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Nesta terça-feira, 23 de julho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) utilizou suas redes sociais para criticar o regime do ditador venezuelano Nicolás Maduro e questionar a legitimidade das eleições no país vizinho.
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Em seu perfil na rede social X (antigo Twitter), Flávio Bolsonaro compartilhou uma matéria jornalística sobre o envio de servidores pelo governo Lula para acompanhar o processo eleitoral na Venezuela.
“Alguma dúvida de qual será o resultado na Venezuela?”, questionou o senador.
Além da crítica à previsão dos resultados, o senador também condenou a falta de democracia no país governado por Maduro.
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“Um candidato que não tem o povo e se ‘elege’ não é presidente, é ditador!”, declarou o parlamentar.
Banho de sangue
No dia 18 de julho, Nicolás Maduro, presidente da Venezuela e candidato à reeleição, afirmou durante comício na capital, Caracas, que o país cairá em um “banho de sangue fratricida” caso seu partido não vença a disputa.
“O destino da Venezuela no século 21 depende da nossa vitória no dia 28 de julho. Se não querem que a Venezuela caia em um banho de sangue, em uma guerra civil fratricida, produto dos fascistas, garantamos o maior êxito, a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”, afirmou Nicolás Maduro.
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A afirmação do político acontece após justiça da Venezuela prender um assessor da principal opositora do governo de Maduro, Maria Corina Machado e ter um levantamento divulgado pela ONG Laboratório de Paz apontando que a Venezuela já deteve 71 opositores ou assessores de opositores.