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Um recente estudo divulgado pela NASA (Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço) alerta para que dentro dos próximos 50 anos, o Brasil pode enfrentar condições que o tornarão praticamente inabitável devido aos impactos do aquecimento global.
Utilizando dados de satélite, a NASA identificou as áreas mais vulneráveis do planeta, destacando o Brasil como uma das regiões que sofrerão mudanças climáticas significativas.
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Além de prever áreas que se tornarão inabitáveis, o estudo também aponta regiões onde a vida poderá deixar de existir devido às condições extremas projetadas.
Entre os locais mais afetados estão o sul da Ásia, o Golfo Pérsico, a China e o Brasil. Em um relatório anterior, a agência já havia registrado um aumento de 1,5ºC na temperatura média global apenas em 2023.
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Os impactos previstos incluem o derretimento acelerado das geleiras e calotas polares, contribuindo para a elevação do nível do mar e ameaçando cidades costeiras como o Rio de Janeiro.
Esta elevação pode não apenas deslocar populações, mas também causar danos substanciais à infraestrutura urbana.
Eventos climáticos extremos, como ondas de calor, secas prolongadas, inundações e furacões, deverão se tornar mais frequentes e intensos.
As mudanças climáticas também representam uma ameaça significativa à biodiversidade, com a possibilidade de extinção de muitas espécies de plantas e animais.
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Estudos indicam que a Amazônia poderia perder até 60% de suas espécies até o fim do século, se as tendências atuais persistirem.
Além disso, o aumento do calor extremo, a poluição do ar e a propagação de doenças como malária e dengue colocam em risco a saúde pública, elevando os índices de problemas respiratórios, cardiovasculares e infecciosos.
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