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As pessoas acham que o “doido” está sempre na rua ou na casa do vizinho, mas às vezes está bem próximo. Pode ser o seu filho, a sua mulher, o seu marido ou até mesmo você; basta conhecer o nível da esquizofrenia (nome denominado aquela pessoa que carrega o transtorno).

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Os “doidos” tem o nível de dopamina (neurotransmissores responsáveis por levar informações ao cérebro; conhecido como hormônio da felicidade e do prazer) elevado, isso faz com que provoque satisfação e motivação duradoura, então significa que o esquizofrênico não fica triste, está sempre alegre e delirante.

Quando esse está triste, é porque está sob efeito de medicação (bloqueador de dopamina). O chamado “louco” está sempre excitado, acelerado, então dorme pouco.

Já ouviu alguém falar: ele está “dopaminado”, dopado ou alguma outra palavra semelhante? Isso significa que a pessoa não está cognitivamente bem, nesse caso há interferência na consciência.

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Todas as pessoas que tomam medicação controladas, bebidas alcoólicas, maconha cocaína e êxtase, tem a consciência alterada.

Outros esquizofrênicos se comportam de forma reservada, pois pensam que estão sendo perseguidos, esse comportamento é denominado de paranoia.

É comum encontrar essa conduta entre os viciados em drogas e nos alcoólatras, pois, além de interferir na consciência, essas drogas conduzem as pessoas à alucinação (pessoas que dizem que escutam vozes e falam sozinhas).

É possível verificar esses sintomas moradores de rua, muitos deles caminham pelas avenidas falando com personagens invisíveis, contudo esse tipo de gente pode estar bem ao seu lado, não é necessário ser morador de rua.

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Dependendo do nível da esquizofrenia, é possível conviver com as pessoas que possuem esse transtorno. Quando eles estão medicados, os sintomas são reduzidos fazendo com que a convivência seja tranquila.

A falta do conhecimento sobre a doença faz com que as pessoas se relacionem de forma rude com esses indivíduos.

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Às vezes é fácil identificar um louco: pessoas que carregam bonecos no colo e dizem que são seus filhos, outros que se vestem de policiais e vão para ruas “exercer o ofício” sem ser habilitado para tal atividade e dão espetáculos nas ruas fazendo todo tipo de mugangas. Contudo, quando não se conhece os sintomas do esquizofrênico, é possível embarcar na fantasia e na paranoia deles: filhos que dizem aos pais que estão sendo perseguidos pelos professores ou por um determinado professor que dá nota baixa a ele ou que alguém no colégio o persegue. Isso pode ser uma “obra” de ficção.

Outro exemplo seriam os religiosos que, delirando e fantasiando, citam uma profecia de final do mundo ou algo parecido. Existem algumas profissões que os esquizofrênicos escolhem, mas podemos encontra-los em outras. Muita gente confunde pessoas que têm surto psicóticos com loucos; porém, no surto psicótico, o indivíduo perde o vínculo com a realidade momentaneamente, retornando logo em seguida. Também é comum denominar de louco quem tem a mesma rotina e faz tudo igual, ou manias como maluco; esses que assim agem, são neuróticos e não loucos.