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Neste domingo, 22 de outubro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) viajou para a Argentina para acompanhar as eleições do país. Durante uma entrevista ao vivo no canal local C5N, o deputado foi retirado do ar depois de expressar seu apoio ao porte de armas.

Eduardo Bolsonaro também endossou a candidatura do economista Javier Milei, que representa a extrema-direita, para a presidência do país.

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Durante a entrevista, o deputado defendeu a ideia de um exame prático de disparo de arma de fogo para os argentinos, a fim de que possam estar mais preparados para legítima defesa. Após essas declarações, o áudio da entrevista foi cortado.

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Eduardo Bolsonaro foi à Argentina como parte de uma comitiva que incluía outros dois congressistas brasileiros. Eles viajaram para acompanhar a votação e se encontraram com o deputado libertário da província de Buenos Aires, Nahuel Sotelo, de acordo com informações do partido argentino.

Os parlamentares expressaram seu apoio ao candidato dizendo que “tem representado para os argentinos e para o mundo, especialmente para o Brasil neste momento, o enfrentamento às ameaças e ataques dos seus adversários políticos”.

Eduardo Bolsonaro confirmou sua visita à Argentina em suas redes sociais, mencionando um artigo do jornal “La Nación” e solicitando ser adjetivado como de “ultradireita”. “Não quero que os argentinos pensem que sou morno. Ultra super max direita na próxima vez”, escreveu.

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Eduardo Bolsonaro (PL-SP) publicou no domingo, 13 de agosto, em seu perfil no Instagram vídeo em que anuncia um calendário para o ano de 2024 coma a “trajetória vitoriosa” de seu pai, Jair Bolsonaro (PL).

A divulgação ocorre no momento em que a PF (Polícia Federal) investiga suposto esquema de desvio de joias para o patrimônio privado do ex-presidente.

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Ao divulgar o calendário, o deputado disse que as fotos representam “um pouco” da “trajetória vitoriosa” do pai, “desde quando o Bolsonaro era militar, depois virou vereador do Rio de Janeiro, deputado federal, até chegar à presidência da República”.