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No último sábado, 2 de setembro, cerca de 7 mil pessoas protestaram contra o aborto no movimento denominado “Marcha pela Vida”, em Londres, na Inglaterra. A organização do evento afirmou que ativistas pró-aborto chegaram a hostilizá-los durante a caminhada.

Segundo a Christian Today [Cristianismo Hoje, na tradução para o português], entidade responsável pela iniciativa, os manifestantes fizeram um percurso até a Praça do Parlamento, sob palavras de ordem e o lema “Liberdade para Viver”.

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Isabel Vaughan-Spruce, codiretora da Marcha pela Vida, contou, ao discursar para a multidão que foi presa duas vezes por orar silenciosamente perto de uma clínica de aborto.

“Me disseram que as minhas orações eram uma ofensa. Vou dizero que é ofensivo: que o nosso país tem os números mais elevados de abortos, 100 mil anualmente. E a única resposta que vemos acontecendo no governo é a repressão àqueles que pacificamente oferecem alternativas às mulheres grávidas”, declarou Isabel, no palco.

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Ela acredita que o discurso “‘meu corpo, minhas regras’ levou a um déficit de responsabilidade masculina, permitindo que os homens encolhessem os ombros e dissessem ‘seu corpo, sua escolha, seu problema'” .

Um parlamentar conservador, Sir Edward Leigh, também esteve presente na marcha.

“É ótimo ver tantas pessoas participando da Marcha pela Vida no Reino Unido deste fim de semana – defendendo os direitos dos mais vulneráveis ​​em nossa sociedade”, escreveu ele no X, antigo Twitter.

Uma manifestante que já abortou também se pronunciou e disse ter se arrependido de tê-lo feito.

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“Acho que posso falar por cada mulher pós-aborto que esteve aqui hoje, que o aborto não nos concedeu liberdade, mas nos tornou cativos de uma forma ou de outra”, disse Ellie, ao Christian Today.