Assassinado na noite dessa quarta-feira, 9 de agosto, o candidato à Presidência Fenando Villavicencio, que também era jornalista e já foi deputado, divulgou um vídeo dias antes sobre um suposto esquema de corrupção da candidata para Assembleia Nacional Raisa Vulgarín, do partido Revolução Cidadã.
Outro caso exposto por Villavicencio, foi a investigação do Ministério Público da Colômbia contra Nicolás Petro, filho do presidente colombiano, e contra a ex-esposa dele, Day Vázquez.
Ambos são acusados de terem recebido 600 milhões de pesos colombianos do narcotraficante conhecido como “El Hombre Malboro”. O dinheiro deveria ter sido usado para financiar a campanha de Gustavo Petro.
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Porém, o dinheiro teria sido utilizado pelo filho de Petro e sua ex-mulher para atividades pessoais.
“Mas o que tem a ver com a Revolução Cidadã? Quem aparece junto deles é Raisa Vulgarín”, explica Villavicencio.
O MP da Colômbia revelou conversas em que Raisa teria pago parte do dinheiro.
Além disso, Villavicencio aponta que Luisa González, candidata à Presidência do Equador, tem o mesmo coordenador de campanha que Petro, Vinicio Alvarado, que já foi sentenciado e é fugitivo da Justiça.
Veja vídeo:
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Suspeito da morte de Villavicencio é assassinado na prisão
Um dos suspeitos de assassinar o candidato à presidência do Equador Fernando Villacencio, após um comício no norte de Quito, nesta quarta-feira, foi morto na prisão.
A informação foi confirmada pelo grupo SOS Cárceles Ecuador, em postagem no Twitter.