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A legalização do aborto no Brasil é um tema que vem sendo bastante debatido nos últimos dias. Dados de uma pesquisa Ipec (ex-Ibope), encomendada pela Globo no ano passado, apontam que a absoluta maioria dos brasileiros (70%) é contra essa prática.

Mesmo assim, grupos ligados à esquerda política, e a atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, disse que pretende colocar em pauta de votação, antes da sua aposentadoria em outubro.

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Diante disso, um grupo de vários pastores, entre eles Augustus Nicodemus, Luiz Sayão, Franklin Ferreira e outros, resolveu publicar um manifesto por meio da Coalizão pelo Evangelho, convocando os cristãos para um dia de oração e jejum contra a legalização do aborto no Brasil.

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O grupo lembra que “a situação merece nossa atenção e nossas orações intensas, pois as decisões desse tipo de ação são irrecorríveis, não sendo nem mesmo possível novo pedido de análise da questão”, caso a ADPF 442 seja acatada pelo STF, conforme deseja o PSOL.

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*ADPF 442 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que trata justamente da legalização do aborto.*

Leia, abaixo, a íntegra do manifesto publicado pelo grupo com as respectivas assinaturas:

A Coalizão Pelo Evangelho – TGC Brasil, publicou em 07 de junho deste corrente ano um Manifesto sobre o Aborto e a ADPF 442, em que informou que a atual presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, pretende pautar para antes de sua aposentadoria, prevista para outubro próximo, o caso que trata sobre a descriminalização do aborto no Brasil. A ministra é a relatora da ação. A ADPF 442 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que foi proposta pelo PSOL, e visa a tornar legal a interrupção da gravidez nos três primeiros meses de gestação. A situação merece nossa atenção e nossas orações intensas, pois as decisões desse tipo de ação são irrecorríveis, não sendo nem mesmo possível novo pedido de análise da questão.

Reforçamos nosso posicionamento acerca do ensino bíblico de que todo ser humano possui a Imago Dei. As crianças, ainda no ventre de suas mães, são essa imagem, e devem receber proteção especial por sua vulnerabilidade. Atentar contra a vida desses pequeninos é assassinato, e quebra do sexto mandamento: “não matarás”.

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Da redação do Portal com informações do O Fuxico Gospel