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Flávio Amaral, ex-travesti e agora pastor, falou seu testemunho de transformação e dos preconceitos que ainda sofre no programa de internet “Mais forte Podcast” de Karina Bacchi.

Amaral falou sobre um dos piores momentos de sua vida, durante o Podcast. O ex-travesti falou que teve uma recaída após três anos de formado. Durante a entrevista, o pastor afirmou ainda que voltou a usar drogas e se prostituir.

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Em outro momento da entrevista, o líder religioso sem citar nomes, falou que a pessoa que nasce no berço evangélico e depois vira trans “nunca teve um encontro com Jesus”.

Após a fala, internautas apontaram que a declaração de Amaral foi direcionada ao ex-cantor gospel Jotta A, que atualmente se identifica como mulher trans.

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” Morou na igreja e agora é trans? Porque não teve um encontro com Jesus. Nos temos duas explicações para isso: Ou você não têm mais perdão, Hebreus 6 versículo 4, nunca mais você vai se arrepender, vai ser condenado, ou você nunca teve a presença de Deus”, disse o líder.

De acordo com o Fuxico Gospel, já restaurado pelo evangelho, o pastor Flávio Amaral se casou com Andrea em 2015, e juntos eles tem uma filha, a pequena Hadassa.

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Em 2020, o ex-cantor gospel Jotta A, aos 24 anos, decidiu assumir sua sexualidade publicamente. A descoberta surpreendeu a comunidade evangélica, sobretudo quando o artista anunciou sua cirurgia de transição de gênero.

O então ícone pop teen da música gospel que cresceu em meio a fé protestante, já havia conquistado naquele momento fama, depois de seu nome ser revelado no programa de calouros de Raul Gil.

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Foi dessa exposição que o então Jotta A conseguiu um contrato com a Central Gospel, gravadora do pastor Silas Malafaia, e seu nome explodiu em eventos gospel e nas rádios.

Com milhões de seguidores e uma voz de causar inveja, o “menino prodígio” revelou viver um personagem sendo alguém que segundo ele, era diferente de quem ele de fato queria ser.

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Em um dado momento, Jotta passou a se envolver com drogas, bebidas e teve suas primeiras experiências sexuais. Foi em 2017 que pela primeira vez isso se tornou público e no período, ele escreveu uma carta aberta que representou um recomeço para o artista.

Jotta chegou a ir morar na Colômbia mas logo voltou ao Brasil e revelou sua transgeneridade. Em março deste ano, JOtta A passou a utilizar como nome de registro Ella Viana de Holanda, o que fez muitos internautas questionarem a origem do novo nome.

O site Fuxico Gospel procurou saber o nome e conta que “a resposta foi tão simples quanto inesperada”. Segundo a própria, Ella reflete não apenas a sua identidade de gênero mas pelo significado em idiomas diferentes, que é um artigo para definir o feminino, ou seja, uma clara afirmação de identidade.