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Com o aventamento da participação de Geraldo Alckimin (Sem partido), como vice na chapa liderada pelo ex-presidente da República, Lula (PT), na disputa pela Presidência da República nas eleições de 2022, o líder petista divulgou, em suas redes sociais que, para ele, não haveria nenhuma objeção em ter o ex-tucano como seu vice na campanha eleitoral.

“Falta eu me definir como candidato e Alckmin escolher partido. Se o Alckmin como meu vice me ajudar a governar, não vejo nenhum problema dele ser meu vice. As divergências serão colocadas de lado, porque o desafio, mais que ganhar, é consertar o Brasil.”, postou.

Alckimin, que atualmente tem buscado um partido para se filiar após ter se desvinculado do PSDB, sigla que fez parte por mais de 30 anos, foi convidado pelo PSB em dezembro de 2021 para se filiar à sigla, mas ainda não respondeu. Ele também mantém conversas com o Solidariedade. A aliados, o ex-governador já afirmou que desistiu de concorrer novamente ao Governo de São Paulo e sinalizou que seu projeto para 2022 é o embarque na chapa do petista.

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Vale ressaltar que Lula e Geraldo Alckmin tiveram um novo encontro na sexta-feira, 11 de fevereiro, em São Paulo, na casa de Fernando Haddad, ex-prefeito da capital paulista.

A reunião foi revelado pelo jornal “Folha de S.Paulo” e confirmado pelo blog. Lu Alckmin, Janja (namorada de Lula) e Ana Estela Haddad participaram do jantar. Segundo relatos, o clima entre Alckmin e Lula está cada vez melhor.

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Paulo Câmara 

Durante entrevista na quarta-feira, 9 de janeiro, à Rádio Clube do Recife, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou o fato de Paulo Câmara (PSB), governador de Pernambuco, não disputar ao cargo de senador nas eleições de outubro.

O petista não economizou elogios ao gestor e disse que Paulo poderia ajudar a construir um novo país em um possível governo do PT, ao ser questionado sobre uma vaga de ministro para o aliado.

“Ninguém de juízo desprezará a oportunidade de usar a competência de um Paulo Câmara”, disse Lula, “Lamento que Paulo vai fazer falta no Senado, mas respeito a posição do PSB”, completou o ex-presidente.

 

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