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O presidente Jair Bolsonaro vai reforçar a fiscalização sobre o uso do valor de R$ 140 bilhões  que foram destinados aos estados e municípios. A medida é em função das denúncias de corrupção na compra em licitação de materiais hospitalares. Bolsonaro encarregou o ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, para cuidar da fiscalização dos gastos públicos.

A Operação Favorito, por exemplo,  qual faz parte da Operação Lava-Jato, cumpriu 42 mandados de busca e apreensão nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pará, por uso irregular dos recursos da Saúde. No Rio de Janeiro, foi preso na quinta-feira (14), o empresário Mário Peixoto, por envolvimento no esquema de pagamentos indevidos a empresas sem licitação. O empresário fez citações sobre o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

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Nesses mesmos estados foram instaurados os sistemas de quarentena, que segundo Osmar Terra, não diminuiu as mortes por coronavírus, que já somam mais de 13 mil. Além disso, isolamento provocou o fechamento de 600 mil empresas e 9 milhões de desempregados.