Trump: 'Se o Hamas não soltar nossos reféns antes que eu assuma o cargo, pagarão um preço muito alto'

Recentemente, o ex-presidente dos EUA também conversou com Zelensky e prometeu que encerrará a guerra com a Russia e trará "paz ao mundo".

Durante a Convenção Nacional Republicana na quinta-feira, 18 de julho, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou um recado contundente aos terroristas do Hamas, exigindo a libertação imediata dos reféns sequestrados em 7 de outubro de 2023, durante um ataque ao sul de Israel.

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“Queremos nossos reféns de volta e é melhor que eles voltem antes que eu assuma o cargo, ou vocês pagarão um preço muito alto”, declarou Trump, deixando claro que, caso eleito novamente, não medirá esforços para resolver a situação.

A mensagem de Trump não especificou se ele se referia apenas aos reféns americanos ou a todos os que continuam em cativeiro há nove meses.

Em junho deste ano, fontes americanas estimaram que dos 116 reféns mantidos pelo Hamas, apenas 50 estariam vivos, com grandes possibilidades de que os demais tenham sido assassinados.

Promessa de acabar com guerra na Ucrânia

O candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, conversaram por telefone na sexta-feira, 19 de julho.

Trump disse que teve uma “ligação telefônica muito boa” e prometeu que trará “paz ao mundo” e encerrará “a guerra que custou tantas vidas e devastou inúmeras famílias inocentes” caso vença as eleições americanas em novembro.

“Aprecio o presidente Zelensky por ter entrado em contato, pois eu, como seu próximo presidente dos Estados Unidos, trarei paz ao mundo e encerrarei a guerra que custou tantas vidas e devastou inúmeras famílias inocentes. Ambos os lados poderão se reunir e negociar um acordo que encerre a violência e pavimente um caminho adiante para a prosperidade”, escreveu Trump, em sua plataforma Truth Social.