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Cabo de Santo Agostinho: Keko consegue retirar cidade do ranking das 10 mais violentas do Brasil

Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024 para municípios a partir de 100 mil habitantes.

9 SET 2024 • POR Portal de Prefeitura • 17h15
Prefeito do Cabo de Santo Agostinho Keko do Armazém   Foto: Portal de Prefeitura

A taxa de MVI (Mortes Violentas Intencionais) revela um panorama preocupante sobre a segurança pública no Brasil, refletindo os índices de homicídios dolosos, latrocínios, lesões corporais seguidas de morte e mortes durante intervenções policiais.

O governo Keko do Armazém recebeu a cidade do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, como a segunda cidade mais violenta do Brasil com uma taxa alarmante de 81,2 assassinatos por 100 mil habitantes, e está fechando o primeiro mandato com a façanha de tê-la tirado do ranking das 10 mais violentas do país, em 2024, segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. 

Em 2023, o município foi responsável pela maior redução absoluta e a quarta melhor redução relativa de Pernambuco, como reconhecimento pelo desempenho, conquistou o Prêmio de Defesa Social do Estado por três anos consecutivos, em virtude de sucessivas reduções de violência.

Neste ano, obteve o mês com menor número de homicídios da história do Cabo: julho, com apenas 4 homicídios, de acordo com estatística oficial do Estado de Pernambuco, e que representa a terceira melhor estatística de violência do Brasil em termos de qualidade e confiabilidade.

Ranking das 10 cidades mais violentas por 100 mil habitantes em 2024 no Brasil:

 1.    Santana (AP) - taxa de 92,9
2.    Camaçari (BA) - taxa de 90,6
3.    Jequié (BA) - taxa de 84,4
4.    Sorriso (MT) - taxa de 77,7
5.    Simões Filho (BA) taxa de 75,9
6.    Feira de Santana (BA) taxa de 74,5
7.    Juazeiro (BA) - taxa de 74,4
8.    Maranguape (CE) - taxa de 74,2
9.    Macapá (AP) - taxa de 71,3
10.    Eunápolis (BA) – taxa de 70,4

Iniciativas para combater a violência:

Resultado do desempenho do Cabo de Santo Agostinho no combate a criminalidade passa pela implementação de diversas estratégias para enfrentar a violência:

Investimento em segurança pública: Aumento do efetivo policial e aquisição de equipamentos. Políticas de inclusão social: Programas voltados para reduzir a desigualdade e criar oportunidades. Parcerias com a comunidade: Incentivo à participação dos moradores em conselhos de segurança. Projetos de urbanização: Melhoria da infraestrutura urbana e criação de espaços públicos seguros. Ações contra o tráfico de drogas: Operações policiais para desmantelar redes de tráfico.

A importância da segurança pública:

A colaboração entre governo, sociedade civil e iniciativa privada é fundamental para alcançar a paz e a segurança desejadas. O reconhecimento dos problemas e a implementação de soluções práticas são passos cruciais para enfrentar a crise de segurança que afeta muitas cidades brasileiras.