Professor CRISTÃO É PRESO pela terceira vez por se OPOR A IDEOLOGIA de gênero; SAIBA ONDE

O profissional sustenta que sua recusa em adotar pronomes neutros é um direito de liberdade religiosa e expressão, defendendo sua capacidade de trabalhar sem renunciar a suas convicções.

Enoch Burke, professor irlandês de história e alemão, foi detido pela terceira vez por violar uma ordem judicial que o impedia de entrar na Wilson’s Hospital School, onde lecionava.

Inicialmente, Burke foi suspenso em agosto de 2022 por recusar-se a usar pronomes de gênero neutros, como "they", para um estudante em transição de gênero, alegando que isso contrariava suas crenças cristãs.

Mesmo afastado com remuneração, Burke insistiu em visitar o campus em Westmeath, desobedecendo às ordens judiciais, o que resultou em sua prisão e detenção na prisão de Mountjoy, Dublin.

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O professor foi liberado em dezembro de 2022, mas após ser demitido formalmente em janeiro de 2023, foi preso novamente em setembro por reincidência.

Após ser solto em junho de 2023 durante o recesso escolar, Burke retornou à escola com o início do novo período letivo em agosto, resultando em nova prisão por invasão.

Burke sustenta que sua recusa em adotar pronomes neutros é um direito de liberdade religiosa e expressão, defendendo sua capacidade de trabalhar sem renunciar a suas convicções.

Atualmente, ele está detido, aguardando uma audiência em 11 de outubro. O juiz do Tribunal Superior ofereceu liberdade condicional se Burke concordasse em obedecer à ordem de não frequentar a escola, mas o professor ainda não respondeu definitivamente.

O governo do Reino Unido divulgou uma nova medida adotada pelo Ministério da Educação, que são as proibições do ensino de identidade de gênero nas escolas e de aulas de educação sexual menores de nove anos.

Segundo o governo, há relatos de “materiais perturbadores sendo usados nas aulas de Educação sobre Relacionamento, Sexo e Saúde” nas instituições.

A medida, segundo o primeiro-ministro Rishi Sunak, tem objetivo de proteger as crianças para que não sejam expostas a conteúdos inadequados para suas idades. 

A nova regra vale apenas para escolas da Inglaterra, não sendo obrigada no restante do Reino Unido: Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales.