Experiência

Médica deixa de realizar ABORTOS após sentir "PRESENÇA MALIGNA" em sala de cirurgia

"Eu estava prestes a começar um procedimento de aborto em uma adolescente, quando a sala escureceu, e o tempo pareceu passar mais devagar', diz médica

24 AGO 2024 • POR Portal de Prefeitura • 13h31
Montagem/Portal de Prefeitura,   Foto: Divulgação

Dra. Catherine Wheeler era uma médica que realizava abortos induzidos na década de 1990. Após ter uma experiência sobrenatural em uma sala de cirurgia, ela abandonou os procedimentos e passou a defender a vida.

“Eu estava prestes a começar um procedimento de aborto em uma adolescente, quando a sala escureceu, e o tempo pareceu passar mais devagar. Havia uma presença inconfundível do mal, e eu era a única que parecia notar”, disse ela em uma entrevista ao canal do YouTube, AAPLOG Pro-Life Medical Experts.

“O que mais me assustou foi minha consciência de que havia algo maligno na sala de cirurgia, relacionado ao aborto que eu estava realizando”, acrescentou ela.

Naquele momento, Deus lhe revelou a destruição que o aborto provoca e ela nunca mais realizou outro procedimento de interrupção da gravidez na vida.

“Eu pensei que estava ajudando mulheres. A vida e o valor do feto foram perdidos na conversa sobre aborto. Eu comprei a mentira feminista de que as mulheres precisavam ter acesso a um aborto para perseguir seus sonhos e serem realizadas”, relatou Catherine.

Segundo a médica, essa conversão não aconteceu de uma só vez: “Deus gentilmente me fez perceber ao longo do tempo a humanidade e o valor da vida humana”.

Então, ao refletir sobre a vida, Catherine relatou: “Jesus não foi colocado nesta terra para esmagar as pessoas. Ele veio para salvar as pessoas. Sua morte na cruz foi para redimir nossos pecados. A mão gentil de Deus me guiou nesse processo”.

Entenda os Casos Permitidos para Aborto no Brasil

Atualmente, a legislação brasileira permite o aborto em três situações específicas, e um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados pode mudar esse cenário ao equiparar as penas por aborto e homicídio. O projeto está sendo discutido com urgência e pode impactar significativamente as regras vigentes.

As três situações nas quais o aborto é permitido no Brasil são:

Risco à Vida da Gestante: O aborto é autorizado quando não há outro meio de salvar a vida da gestante. Nesse caso, a saúde da mãe é priorizada sobre a do feto.

Gestação Resultante de Estupro: A legislação permite o aborto em casos de gestação decorrente de estupro, independentemente da idade gestacional, se a mãe decidir não prosseguir com a gravidez.

Malformação Fetal: O aborto é permitido em casos de anencefalia, uma malformação fetal que impede o desenvolvimento do cérebro. Esta decisão foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) há 12 anos.

Qualquer aborto que não se enquadre em uma dessas situações é punível por lei.

Atualmente, se a mulher provocar um aborto ou autorizá-lo, a pena pode chegar a até 3 anos de prisão. Em casos onde outra pessoa realiza o aborto sem o consentimento da gestante, a pena pode ser de até 10 anos de prisão em regime fechado.