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Cabo: Keko do Armazém nega que teve candidatura impugnada

Em nota enviada ao Portal de Prefeitura, o candidato à reeleição disse que recebeu o pedido de Lula Cabral "sem qualquer surpresa".

15 AGO 2024 • POR Everthon Santos • 14h27
Keko do Armazém e Lula Cabral.   Foto: Divulgação

O atual prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Keko do Armazém (PP), negou nesta quinta-feira, 15 de agosto, os rumores de que sua candidatura à reeleição foi impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A acusação partiu da coligação "Frente Popular do Cabo", que tem Lula Cabral (Solidariedade) como candidato, e gerou repercussão na cidade.

Em resposta às acusações, a equipe jurídica de Keko do Armazém enviou uma nota ao Portal de Prefeitura, destacando que recebeu a tentativa de impugnação "sem qualquer surpresa". Segundo a nota, a ação judicial é vista como uma manobra política dos adversários, motivada pelo crescimento da popularidade de Keko nos primeiros dias da pré-campanha.

"A oposição lançou mão de teses jurídicas sem qualquer fundamento na lei ou na jurisprudência para tentar impedir o bom andamento da campanha", afirmou a defesa de Keko.

A equipe jurídica ainda garantiu que a coligação "União pelo Bem do Cabo", liderada pelo atual prefeito, irá apresentar sua defesa e buscará a condenação dos impugnantes por agir de má-fé.

Confira na íntegra a nota de Keko do Armazém

A Coordenação Jurídica da campanha do candidato da  Coligação “União pelo bem do Cabo”, Keko do Armazém, recebeu, sem qualquer surpresa, a tentativa de impugnação apresentada pelo candidato da oposição, Lula Cabral.

A atitude dos adversários se dá no momento em que se percebe claramente o crescimento do candidato à reeleição Keko do Armazém, nesses primeiros dias de pré-campanha. A oposição lançou mão de teses jurídicas sem qualquer fundamento na lei ou na jurisprudência para tentar impedir o bom andamento da campanha.

A Coligação liderada por Keko do Armazém vai apresentar sua defesa e pedir, ao final, a condenação dos impugnantes, que agem de má-fé, uma vez que os opositores ajuizaram uma ação absolutamente temerária e com absoluta falta de amparo legal.