24/06/2025 - 10:00
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A indivídua carregava consigo uma bolsa que tinha cocaína, maconha, Nobesio, balanças, material plástico para embalagem e adesivos.
02 de maio de 2024 às 11:37 - Atualizado às 11:38
Drogas apreendidas com a mulher. Drogas apreendidas com a mulher.
Na tarde de ontem, quarta-feira, 1° de maio, ocorreu uma ação da Polícia Militar (PM) na Avenida Transnordestina, em Petrolina, Sertão de Pernambuco.
Na operação, os policiais avistaram uma mulher na garupa de uma moto, suspeita de entregar entorpecentes, e confiscaram mais de 30kg de drogas.
Segundo a PM, uma inspeção foi realizada na bolsa dela, que afirmou desconhecer do conteúdo e alegou ter sido instruída por uma conhecida a "entregar a um indivíduo próximo às pousadas".
A mulher disse que a conhecida havia deixado uma mala em sua residência, porém também alegou ignorar o conteúdo, sendo que uma terceira pessoa entraria em contato para recuperá-la.
Durante a busca na casa da suspeita, ela entregou a mala, que estava trancada com um cadeado. Dentro dela, os policiais encontraram 29,062 kg de cocaína, 1,050 kg de maconha, 1.748 unidades de Nobesio, 02 balanças, material plástico para embalagem e adesivos.
A mulher foi presa e os itens apreendidos. Um relatório da ocorrência foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil local para as medidas legais cabíveis.
A mulher que levou um idoso morto a um banco em busca de um empréstimo é investigada também por homicídio culposo, além de vilipêndio de cadáver e tentativa de furto mediante fraude. O caso aconteceu no último dia 16, em Bangu, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro.
Antes de tudo, Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, levou o tio dela a um ponto de atendimento em uma cadeira de rodas, e tentou fazer com que um financiamento fosse assinado.
Contudo, funcionários desconfiaram do estado de saúde do idoso, e equipes de socorro de emergência confirmaram a morte. A mulher foi presa em flagrante.
O caso estava sendo apurado inicialmente como vilipêndio de cadáver e tentativa de furto mediante fraude, mas a 34ª Delegacia Policial (DP) desmembrou a investigação.
Enfim, o delegado entendeu que, como cuidadora, a sobrinha, ao ver que ele não estava bem, deveria ter levado o tio ao hospital, e não a uma agência bancária.
Sobretudo, as informações foram confirmadas com a Polícia Civil pela Agência Brasil. Agentes fazem ainda diligências para a apurar a responsabilidade da sobrinha.
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