31 de janeiro de 2025 às 10:08 - Atualizado às 11:29
Pastor Cavalcante, cuja administração passou a ser alvo de investigações por supostas movimentações financeiras irregulares. Foto: Arte/Portal de Prefeitura
A Convenção dos Ministros das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus (COMADESMA), atravessa uma crise sem precedentes, marcada por denúncias, contra o pastor Calvalcante e disputas internas e um movimento crescente de emancipação dos campos ministeriais da igreja.
O epicentro do conflito interno da igreja está na atual gestão do Pastor Cavalcante, cuja administração passou a ser alvo de investigações por supostas movimentações financeiras irregulares, incluindo indícios de lavagem de dinheiro, enriquecimento ilícito e apropriação indevida de recursos das igrejas.
Com isso, a decisão liminar tenha suspendido as investigações, a crise na igreja segue afetando os trabalhos.
Insatisfação do ministério
O desgaste institucional e ministerial a insatisfação crescente aceleraram a debandada de diversas lideranças, que optaram por romper com a convenção em busca de maior autonomia administrativa e espiritual da igreja.
Os primeiros a oficializar sua saída foram os Campos 06 e 02, seguidos pelo Campo 01.
Desligamento
O desligamento mais recente, foi ainda mais simbólica, com a destituição do Pastor por aclamação. A ruptura deixou claro a insatisfação generalizada da convenção pelas irregularidades da gestão do líder.
Agora, o efeito dominó continua. Na terça-feira, 28 de janeiro, membros da igreja liderada pelo Pastor Jefté Cavalcante, filho do presidente da COMADESMA, se manifestaram exigindo a liberdade do Campo 03, com uma mobilização prevista para amanhã.
Hostilizado
Na noite da última segunda-feira, 27 de janeiro, o pastor foi expulso do templo pelos fiéis do ministério da COMADESMA. Visivelmente abalado, ele passou mal e precisou de escolta policial para deixar o local com segurança.
O momento foi mais um capítulo da guerra entre igrejas dissidentes da associação liderada pelo polêmico pastor Cavalcanti.
As tensões entre grupos evangélicos têm aumentado nas últimas semanas, alimentadas por divergências doutrinárias e disputas pelo controle de templos e fiéis na região.
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A decisão surpreendeu fiéis e lideranças, especialmente porque a denominação liderada pelo pastor Elias de Lima era considerada uma das mais prósperas em Alagoas.
A modelo não escondeu sua empolgação com a ideia de frequentar a igreja do pastor e mencionou que logo promoveria essa visita.
O contrato também chamou atenção pela exorbitante quantia de R$ 2.200,00 destinada à alimentação da pregadora.
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