25 de setembro de 2024 às 19:08 - Atualizado às 19:33
Pastor Sidney. Foto: Reprodução/ Rede Social
O pastor Sidney foi preso na noite da última segunda-feira, 23 de setembro, em Adamantina, sob acusação de participar de um acidente que levou à morte de uma senhora de 72 anos.
O caso aconteceu na estrada vicinal Moysés Justino da Silva, perto do Bairro Bela Vista, e conforme relatos da Polícia Militar, Sidney deixou o local sem auxiliar as vítimas.
Segundo as autoridades, o SUV conduzido por Sidney bateu de frente com uma motocicleta que vinha na direção contrária.
O motociclista sofreu várias lesões e a passageira, a idosa de 72 anos, teve ferimentos graves e veio a falecer após receber atendimento médico.
Testemunhas declararam que o automóvel estava sendo dirigido erraticamente, em zigue-zague, e entrou na pista contrária, provocando o acidente.
No local, a polícia achou um espelho retrovisor quebrado, presumivelmente do carro de Sidney. Uma testemunha viu o veículo com um adesivo de campanha eleitoral no vidro traseiro, o que facilitou a identificação da candidata referida. A candidata confirmou que seu adesivo estava no carro do pastor.
Relatos indicam que Buzzato se preocupou mais em retirar o adesivo eleitoral do carro do que em prestar socorro às vítimas.
A polícia informou que o pastor escondeu o carro em uma oficina de funilaria em Lucélia, onde solicitou a remoção do adesivo político.
Após descobrir o ocorrido e uma suposta infidelidade, a esposa de Sidney destruiu diversos objetos da residência em um surto de raiva.
Buzzato foi encontrado, preso e submetido a uma audiência de custódia, onde o juiz estipulou uma fiança de R$ 79.600, baseando-se em seu endereço fixo e renda mensal de R$ 30 mil.
O pastor foi acusado de homicídio qualificado, evasão do local do acidente, omissão de socorro e lesão corporal. Ele efetuou o pagamento da fiança e foi liberado, mas continua respondendo ao processo.
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Após o momento de oração, o atacante participou de uma partida amistosa entre uma equipe formada por membros da congregação e voluntários do time.
Sergio Alfieri, chefe da equipe que cuidou do pontífice, afirmou que não desistiu após pedido de assistente.
Este episódio reflete a crescente polarização política dentro do Brasil, que também alcançou os líderes religiosos.
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