21 de janeiro de 2025 às 11:58 - Atualizado às 12:09
Bola de Neve Foto: Arte/Portal de Prefeitura
A Igreja Bola de Neve se manifestou após as novas denúncias feitas pela pastora Denise Seixas, viúva do apóstolo Rina, contra a ex-diretoria da igreja.
Denise acusou a ex-diretoria da igreja de fraude, alegando que houve desvios ilegais dos lucros da instituição feitos por meio de uma conta bancária paralela.
O documento também afirma que todos os contratos eram de conhecimento da pastora Denise Seixas, quando era vice-presidente.
Leia a nota na íntegra:
A Igreja Bola de Neve reafirma sua gestão está totalmente de acordo com a legislação e boas práticas de conformidade. Não há, aliás, qualquer indício da prática de fraude, como tem afirmado advogados da pastora Denise a veículos de imprensa.
Há mais de uma década as contas da organização são auditadas anualmente e aprovadas sem restrições por empresa multinacional cuja expertise e seriedade são reconhecidas pela qualidade e regularidade dos serviços prestados.
Os contratos questionados, aliás, eram de conhecimento da pastora Denise Seixas, quando era vice-presidente. Divulgações ou imputações falaciosas sobre valores ou práticas serão alvo de providências judiciais cabíveis, para reparação de eventuais danos morais e materiais.
A Igreja Bola de Neve reitera, nos recursos judiciais que têm movido, que continua válida a renúncia assinada pela pastora Denise Seixas em 27 de agosto, um ato jurídico perfeito que a própria Denise o reconheceu como válido ao receber as importâncias financeiras devidas e previstas pelo acordo firmado naquela ocasião — o acordo previa a renúncia e pagamentos mensais que já ultrapassaram R$ 330 mil à pastora.
Em mais um desdobramento sobre a disputa pela liderança da Igreja Bola de Neve, a defesa de Denise Seixas, viúva do apóstolo Rina, ingressou com ação no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), alegando fraude por parte do antigo conselho administrativo na gestão financeira da instituição.
A acusação da presidente em exercício da Bola de Neve menciona o antigo conselho, incluindo Everton César Ribeiro “vêm agindo ilegalmente em seu nome, através de redes sociais, outorgando procurações, além de movimentar contas bancárias”.
O documento aponta que os desvios ilegais dos lucros da instituição foram feitos por meio de uma conta bancária paralela.
“E é através da instituição financeira BMP Money Plus que os Requeridos [antigo conselho] tem recebido as receitas de titularidade da Igreja, mediante a emissão de notas fiscais das quais a requerente [Denise Seixas] teve acesso”, diz um trecho do documento.
O processo judicial revela que Denise, além de detalhar as movimentações financeiras, autorizou o acesso integral às contas da Bola de Neve por meio do Bradesco, banco onde a igreja mantém sua conta oficial.
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A ação solicita que a Iurd pague uma indenização de pelo menos R$ 5 milhões por danos morais coletivos.
A Aliança Nacional LGBTI+ entrou com uma ação na Justiça alegando discurso discriminatório da cantora.
O evento vai ocorrer no dia 22 de fevereiro, com o tema "Alegrai-vos no Senhor", como foco principal da mensagem, com participação de cantor.
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