09 de fevereiro de 2024 às 15:18
O deputado federal Túlio Gadelha (Rede) afirmou durante embarque do seu antigo partido [PDT] no governo Raquel Lyra, nessa quinta-feira, 8 de fevereiro, que sua correligionária, a ministra Marina Silva, vem ao Recife em março para apresentar sua pré-candidatura a prefeito da cidade.
“Ela está muito animada e Lupi também com esse projeto”, disse Gadêlha ao Blog de Elielson, ao deixar a entender que o PDT estaria com ele.
O fato é que a Rede e o PSOL formam uma federação, impedindo assim que ambos tenham candidato, visto que a deputada estadual Dani Portela já foi anunciada em dezembro do ano passado como a pré-candidata do PSOL.
Túlio se vê numa encruzilhada, porque precisaria ou convencer o PSOL a retirar o nome de Dani Portela da disputa ou mudar de partido. A segunda hipótese, de acordo com o próprio presidente estadual do PDT, Wolney Queiroz, poderia fazê-lo perder o mandato.
Isso porque o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autoriza a desfiliação sem a perda de mandato apenas em caso de desvio do programa partidário, discriminação política pessoal e mudança na chamada janela partidária.
Segundo o jornal Folha de São Paulo não é por falta de interesse dos pedetistas o retorno do parlamentar com vistas às eleições municipais de outubro. Túlio Gadêlha deixou o PDT em dezembro de 2021. Entre outras divergências com o partido, o parlamentar foi contrário ao apoio da legenda à candidatura de João Campos, do PSB, à prefeitura de Recife em 2020.
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"Você confiaria em um piloto de avião que usa drogas? Não. Então, no poder público tem que ser do mesmo jeito", afirmou o parlamentar.
De acordo com o relatório, a decisão de não fazer processo licitatório "tratou-se de procedimento sem embasamento legal, de cunho inconstitucional e não republicano".
A construção é alvo de questionamentos relacionados a contratos, qualidade dos serviços e possível superfaturamento.
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