14 de março de 2025 às 20:27 - Atualizado às 20:32
Rua do centro do Recife Foto: Reprodução/ YouTube
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS), em parceria com o Ipec, revelou que 67% dos moradores do Recife deixariam a cidade se pudessem.
O levantamento analisou a percepção da população sobre qualidade de vida, bem-estar, confiança nas instituições e transparência da administração municipal, incluindo o poder legislativo.
O estudo também aponta que 43% dos entrevistados acreditam que a qualidade de vida melhorou no último ano, enquanto 19% afirmam que piorou e 37% consideram que permaneceu estável.
Entre os principais problemas da cidade, 55% dos recifenses apontam a segurança como a maior preocupação, seguida pela saúde (12%) e pelo transporte coletivo (7%).
Sobre a gestão municipal, 47% avaliam a administração como ótima ou boa, 34% consideram regular e 17% classificam como ruim ou péssima.
Já no que diz respeito ao interesse pela vida política da cidade, 60% dos moradores afirmam não ter vontade de participar, enquanto 22% dizem ter alguma vontade e 12% demonstram muito interesse.
A pesquisa foi realizada com 300 moradores do Recife, com 16 anos ou mais, que vivem na capital pernambucana há pelo menos dois anos.
As entrevistas ocorreram online, entre 2 e 27 de dezembro de 2024. O levantamento tem nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 6 pontos percentuais para mais ou para menos.
O vereador do Recife, Gilson Machado Filho (PL), utilizou as redes sociais nesta semana para mostrar a fiscalização que realizou nas obras de uma creche pela prefeitura da cidade.
O parlamentar relatou que esperou cerca de cinco horas para poder entrar no prédio em construção, e que só foi possível após a chegada da polícia ao local e encontrou o lugar longe de ser entregue a população.
Na publicação, o vereador Gilson revelou que a obra, originalmente orçada em R$ 1,7 milhão pela Prefeitura, tinha prazo para ser entregue em novembro de 2023, mas recebeu cinco aditivos de tempo e mais recursos públicos.
O último prazo de entrega do equipamento apontado pela gestão municipal foi para o dia 1° de março deste ano, mas as obras ainda não foram concluídas. O vereador também revelou que a intervenção agora custa cerca de R$ 5,3 milhões.
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Ambos eram vítimas de maus-tratos físicos e psicológicos cometidos pelo pai da criança.
A empresa não informou, até o momento, a previsão de retorno do funcionamento normal do serviço.
A ação do parlamentar ocorre após as recentes mortes, de uma cabeleireira de 55 anos e um advogado de 52, enquanto se exercitavam em academias do Grande Recife.
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