11 de janeiro de 2024 às 15:33
Uma mãe, de 63 anos, matou seu próprio filho, que era autista, dentro de seu apartamento, em Águas Claras, Distrito Federal.
A mulher teria tirado a sua própria vida após matar Cléber Baraldi, de 27 anos. Os corpos foram encontrados na terça-feira (9), depois que vizinhos acionaram a polícia alegando sentirem um mau cheiro vindo de um dos apartamentos.
Ao chegarem no local, os policiais encontraram uma arma ao lado da idosa. A polícia suspeita que a mãe cometeu suicídio depois que cometeu o crime.
O filho era diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo informações dos vizinhos das vítimas, a última vez que Cléber foi visto foi no último sábado, 6.
De acordo com a delegada, Elizabeth Frade, responsável pelo caso, os corpos estavam em decomposição há pelo menos dois dias.
Segundo a investigação do crime, o corpo do filho estava em cima do sofá, enquanto o da mãe estava no quarto do apartamento.
Com informações do Correio Braziliense, ambos os corpos tinham perfurações de marcas de tiros.
Foi preso em flagrante por importunação sexual dentro de um ônibus, um homem de 45 anos, Pontal do Paraná, no Paraná.
O criminoso teria gravado um vídeo da vítima e enviado para outra pessoa.
Segundo a Polícia Militar (PM-PR), o caso aconteceu na manhã de segunda-feira, 8 de janeiro.
Conforme informações da polícia, o próprio condutor do veículo procurou as autoridades e informou que uma passageira, de 32 anos, alegou ter sido gravada por um homem enquanto amamentava a própria filha, dentro do ônibus.
A mulher afirmou também que o suspeito compartilhou o vídeo com outra pessoa por meio de um aplicativo de mensagens. Ao questionar o indivíduo, ela pediu que apagasse a filmagem.
Embora ele tenha alegado tê-lo apagado, a vítima percebeu que o conteúdo tinha sido enviado a alguém.
A equipe policial abordou o suspeito, que negou as acusações, afirmando estar apenas tirando uma foto de si mesmo.
No entanto, durante a revista ao celular do acusado, a polícia encontrou o vídeo em questão. O celular do suspeito foi apreendido pela polícia.
O capitão da PM, Leônidas Santos, informou que o suspeito passou por audiência de custódia e está respondendo em liberdade. Em caso de condenação, a pena para o crime pode chegar até cinco anos de prisão.
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O SAMU tentou reanimar o indivíduo, porém não tiveram sucesso. O caso e os envolvidos estão sendo investigados pela polícia.
Igor José Diniz, de 32 anos, foi flagrado cometendo o ato obsceno na praia do Bessa, no município de João Pessoa, na Paraíba.
Segundo o Boletim de Ocorrência, Anderson Lobrigatte estava em seu carro de luxo semiblindado quando dois homens encapuzados em uma motocicleta realizaram os disparos.
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