06 de fevereiro de 2024 às 15:21
O Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco), através de seu presidente, Áureo Cisneiros, informou durante entrevista ao Jornal do Portal de Prefeitura, desta terça-feira, 6 de fevereiro, que caso o Governo de Pernambuco não abra as negociações e diálogo, a categoria vai parar e a greve será iniciada na quinta-feira (8), de meia-noite.
"[A categoria] espera ser atendida, espera que o canal de negociação seja aberto. Ninguém tá dizendo aqui que vai querer as coisas de um dia pro outro, vai querer aumento salarial agora. (...) Se não houver diálogo, infelizmente a gente vai paralizar as atividades já na quinta-feira (8) de meia-noite", disse Áureo Cisneiros.
O líder sindical disse que o governo do Estado sustenta uma "intransigência" quando a classe pede "apenas a abertura de negociação".
"Eu fico a pensar por que essa intransigência. A gente tá pedindo apenas a abertura de negociação. Não estamos botando faca no pescoço do governo, e eu não sei por que essa intransigência da governadora Raquel Lyra", declarou Cisneiros.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE), Áureo Cisneiros, convocou para esta terça-feira (6), uma passeata em prol da valorização da categoria.
A manifestação, que está marcada para às 16h, vai ter como ponto de saída a sede do SINPOL-PE com destino ao Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife.
Já na sede do poder Executivo do Estado de Pernambuco, acontecerá, às 18h, uma assembleia, onde o sindicato irá fazer suas reivindicações ao governo estadual.
“Temos o pior salário do país”, diz Áureo Cisneiros.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) conversou com o Portal de Prefeitura e colocou como prioridade o que chamou que ‘reparação salarial histórica’ da categoria, destacando que a corporação tem “o pior salário do país”.
“A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) é a quarta melhor do país, e nós temos o pior salário do país. Não dá mais pra continuar, né. É amplamente divulgado as condições de trabalho, a falta de efetivo e a gente não pode tá com esse improviso. A violência tá crescendo em Pernambuco e a gente tem que dar esse suporte fundamental que são as investigações, e pra isso precisa de valorização salarial, de efetivo e melhorar a estrutura”.
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No estande 587, localizado no corredor solidário, a ONG expõe peças produzidas na instituição.
A ação é mais uma das iniciativas para a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Recife (RMR).
Os novos dispositivos estão sendo utilizados por unidades especializadas: BOPE, da Polícia Militar, e as CORE e do Grupo de Operações Especiais (GOE).
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