VÍDEO: Ministro diz que parcerias entre o governo Lula e Raquel Lyra são importantes para Pernambuco

A governadora Raquel Lyra e o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, assinaram, na sexta-feira, 11 de outubro, o termo de compromisso para repasse de R$ 50 milhões do governo federal destinados à obra da quarta e última etapa de restauração do molhe de abrigo do Porto de Suape, localizado no município de Ipojuca. A intervenção está orçada em R$ 123 milhões, sendo R$ 73 milhões oriundos do Estado. A obra começa na próxima terça-feira (15) e faz parte de um conjunto de iniciativas para reforçar a segurança do complexo portuário.

Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o investimento torna o atracadouro pernambucano ainda mais competitivo e estratégico e destaca que parcerias com entre o governo do presidente Lula e da governadora Raquel Lyra (PSDB) são importantes para os pernambucanos.

“Essa obra dialoga diretamente com o plano estratégico de fortalecimento do Porto de Suape. Este porto deve crescer mais de 5% este ano e movimentar mais de R$ 20 bilhões em cargas. São mais de 20 mil empregos diretos, fora os indiretos. Então, este é um importante ativo do Estado de Pernambuco”, afirmou.

Ao todo, a obra vai custar R$ 123 milhões, sendo R$ 50 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3) e R$ 73 milhões, 59,73% do total, dos cofres estaduais. O processo licitatório já foi concluído e os serviços terão início na próxima terça-feira (15), com prazo de conclusão previsto para setembro de 2028.

“Desde o início da nossa gestão nós temos feito um investimento muito importante no Porto de Suape. Essa é uma obra de extrema relevância. São R$ 123 milhões em investimentos. Agradeço ao ministro Silvio Costa Filho e ao presidente Lula por garantirem R$ 50 milhões do governo federal para realizar a recuperação do molhe. Essa intervenção garantirá a infraestrutura necessária às atividades portuárias com o objetivo de fazer o Porto de Suape crescer ainda mais, como todo o Estado de Pernambuco”, ressaltou Raquel Lyra.

Ao todo, a obra vai custar R$ 123 milhões, sendo R$ 50 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3) e R$ 73 milhões, 59,73% do total, dos cofres estaduais. O processo licitatório já foi concluído e os serviços terão início na próxima terça-feira (15), com prazo de conclusão previsto para setembro de 2028.

O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti, afirmou que as obras são fundamentais para ampliar a capacidade operacional do complexo.

"A retomada de investimentos estruturadores no Porto de Suape é um dos fatores que estão puxando o crescimento da nossa economia e a geração de empregos. O aumento da capacidade operacional do porto é fundamental para expandir as possibilidades de futuros investimentos”, explicou.

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A empresa vencedora do certame foi a construtora Venâncio, que recuperará 1,8 quilômetro da estrutura de pedra, que serve de barreira de proteção para os píeres onde são realizadas as operações de granéis líquidos (petróleo e produtos derivados), que representaram 68,9%, em 2023, da movimentação total de carga do porto. Nesse segmento, Suape ocupa a liderança nacional entre os portos públicos. O molhe serve de barreira de proteção contra a força das marés altas no porto externo.

Presente no evento, o senador Humberto Costa afirmou que o complexo representa um diferencial para o Estado.

“Esses recursos garantidos pelos governos federal e estadual chegam para reforçar a vantagem competitiva que o Porto de Suape já possui. Este é um porto que tem segurança na navegabilidade e na atracação, oferecendo capacidade de competição com demais atracadouros. Então, parabenizo os entes da federação por se unirem para trabalhar pelo país e para Pernambuco”, declarou. 

A exemplo das três últimas fases de serviços para reforço da estrutura do molhe, está prevista a colocação de blocos de pedra no local que variam de 300 quilos a 12 toneladas. A terceira etapa da obra, finalizada recentemente, recuperou um trecho de 940 metros que vinha sendo reforçado desde 2018, com a colocação de blocos de pedras que totalizaram um volume de 78.120 metros cúbicos, ao custo de cerca de R$ 68 milhões. Já na primeira e segunda fases, foram requalificados 260 metros da estrutura, ao custo de R$ 45,1 milhões.