09 de janeiro de 2024 às 11:11
No domingo, 7 de janeiro, um professor foi preso por estupro de vulnerável, sob a acusação de abusar de uma criança de 8 anos no bairro da Tamarineira, na Zona Norte do Recife, conforme relato da Polícia Civil. Na segunda-feira (8), a mãe da vítima revelou que os abusos ocorreram durante duas aulas.
O acusado é Francisco Nery Alves da Silva Neto, de 34 anos, que atua como músico e professor de educação física. A Polícia Civil informou que a prisão ocorreu em cumprimento a um mandado expedido por estupro.
A defesa de criminoso alega que o processo está em segredo de Justiça e reitera a inocência do cliente. Os nomes da criança e da mãe foram preservados em conformidade com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A mãe da criança afirmou que era amiga do professor, que, segundo ela, é músico premiado, bastante conhecido e dá aulas de diversos tipos de arte, além de educação física.
"Minha criança gostava muito dele porque ele é uma pessoa extremamente cativante para crianças. Do nada, ela contou que ele a massageou. Ele fez uma vez, durante uma aula, e outra vez, também em aula. Na segunda, [a vítima] falou: 'Tio Chico, você está pegando na minha parte íntima', e ele respondeu: 'Mas você não disse que gostou?'", disse a mãe.
Ela também contou que o professor é uma pessoa em quem ela confiava e que frequentava a casa dele.
"Ele dá aula na casa dele. Eu estava na casa, mas não no espaço em que ele dá aula. Ele foi muito discreto, e sabia que não podia fazer nada que causasse muito escândalo", declarou a mulher.
A mulher também relatou que, assim que soube do caso, foi ao Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife.
Após ser preso, o professor foi encaminhado ao Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), que fica em Abreu e Lima, no Grande Recife, onde ficou à disposição da Justiça.
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) explicou que não poderia informar detalhes do caso porque os processos e procedimentos que tratam de crimes contra a dignidade sexual correm em segredo de Justiça, conforme determina o Código Penal Brasileiro.
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"Você confiaria em um piloto de avião que usa drogas? Não. Então, no poder público tem que ser do mesmo jeito", afirmou o parlamentar.
De acordo com o relatório, a decisão de não fazer processo licitatório "tratou-se de procedimento sem embasamento legal, de cunho inconstitucional e não republicano".
O estado alcançou 78,26% no índice NPS (Net Promoter Score), um dos principais indicadores globais de satisfação e recomendação, na atual temporada.
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