22 de janeiro de 2025 às 17:19 - Atualizado às 17:20
mulher é presa por matar marido envenenado em Caruaru Foto: redes sociais/reptrodução
Em Caruaru, agreste de Pernambuco, uma mulher foi presa suspeita de envenenar e matar o marido com chumbinho. O evenenamento ocorreu no último 8 de janeiro, quando o homem de 40 anos comeu uma refeição preparada com a substância tóxica. Erivaldo José foi socorrido para uma unidade de socorro próxima da sua casa, onde ficou internado por 3 dias, mas no dia 12 de janeiro ele não resistiu e morreu.
Na primeira ocasião, após confessar o crime, a mulher de 34 anos relatou sofrer agressões de Erivaldo, mas não foi presa. Somente na manhã da terça-feira, 21 de janeiro, após sair o laudo do instituto criminalistico confirmando o envenenamento, a mulher foi encaminhada à delegacia, onde passou por uma audiência de custódia e deverá ser encaminhada para a colônia penal feminina de buíque, no sertão de Pernambuco.
Segundo o delegado Eric Castro, que está acompanhando o caso, a mulher presa não registrou nenhum boletim de agressão contra o marido. mas, existe existe uma denúncia de agressão registrada por uma ex-companheira do homem envenenado.
o caso segue sendo investigado, afirmou o delegado que acompanha o caso.
A criança, Maria Gabriela da Silva, de 4 anos, que estava internada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT), no Piauí, desde o dia 3 de janeiro, faleceu na noite da terça-feira, 21 de janeiro.
A menina foi transferida para a unidade de saúde após todos os membros de sua família consumirem baião-de-dois (prato típico da região, feito com arroz e feijão) envenenado com uma substância tóxica similar ao “chumbinho”, em Parnaíba, no litoral do estado, no dia 1º de janeiro.
Maria é a quinta vítima por complicações do envenenamento coletivo familiar. A informação foi dada nesta quarta-feira (22).
“A direção informa que todos os esforços foram realizados para o pronto restabelecimento da menor, lamenta o ocorrido e se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor”.
Segundo a unidade de saúde, a menina passou mais de 20 dias internada na UTI pediátrica do HUT e o caso se agravou nas últimas 24 horas. Além dela, a mãe, dois irmãos e um tio da menina também morreram. Ao todo, nove pessoas da família ingeriram o prato envenenado.
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A revisão e atualização do conteúdo ficou a cargo dos diretores Jurídico e Financeiro da Fundação, Alberto Costa e Francisco Barreto, respectivamente.
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