12/07/2025 - 22:20
Rádio Portal
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06 de fevereiro de 2024 às 12:59
O Carnaval de 2024 em Pernambuco, oferecerá uma ampliação da força de fiscalização na Operação Lei Seca, com uma equipe a mais comparado ao ano de 2023. Neste ano, a OLS aposta em inovação.
Os "testes passivos", possuem o diferencial de detectar o nível de consumo de álcool por aproximação do aparelho, sem a necessidade de assoprar o bocal do etilômetro, podendo agilizar o processo de averiguação e facilitando o trabalho dos agentes de trânsito.
“O condutor só precisa soprar no etilômetro de dentro do carro e, se não for detectado o cheiro de álcool, é só seguir para o destino desejado. Os testes passivos são mais rápidos e permitem testar mais que o triplo de condutores, numa ação que visa principalmente tirar das ruas aquelas pessoas que ingeriram bebida alcoólica e insistem em dirigir”, explica o tenente-coronel Hugo Alexandre da Silva, novo coordenação da OLS.
De acordo com o Governo Estadual, as ações especiais para o Carnaval 2024, tem início na quinta-feira, 08 de fevereiro e vão até a Quarta-Feira de Cinzas. A operação está prevista para funcionar nos três turnos: manhã, tarde e noite. Embora a OLS em Pernambuco estará ativa 24 horas por dia, apenas uma equipe a mais fará o reforço.
O esquema contará com 12 equipes no total, que atuarão em mais de 60 pontos de fiscalização, tendo que atender rotas próximas aos pontos de folia em todo Estado.
Confira os locais de atuação da Operação:
Devido ao baixo número no contingente de agentes, em relação à dimensão da festividade de momo em Pernambuco, o tenente-coronel Hugo aposta em estratégia e não em quantidade.
“O que nós precisamos não é de quantidade, mas de estratégia operacional para garantir a eficiência. Não adianta trabalhar com volume, mas com qualidade e estratégia. Por isso identificamos as principais rotas próximas aos polos de folia para atuarmos. Fizemos estudos prévios e planejamento. Por isso podemos afirmar que é suficiente”, argumentou.
Para ter a efetividade na estratégia, o tenente comenta a necessidade de realizar blitzes mais volantes pelas rotas. Ou seja, as equipes precisarão se deslocar para vários pontos ao longo dos dias.
“Sabemos que não adianta manter uma blitz da Lei Seca no mesmo local por muito tempo porque os condutores infratores identificam e mudam a rota. Por isso afirmo que o nosso efetivo é suficiente”, reforçou.
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