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MPPE investiga suposto desvio de função de concursados em Arcoverde

O inquérito foi iniciado pelo Ministério após o recebimento de uma denúncia anônima.

14 de março de 2025 às 15:58   - Atualizado às 17:46

Prefeito de Arcoverde em Pernambuco

Prefeito de Arcoverde em Pernambuco Foto MOntagem/Portal de Prefeitura

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da 4ª Promotoria de Justiça de Arcoverde, iniciou um inquérito civil para investigar a possível ocupação indevida do cargo de agente de endemias por 27 agentes administrativos no município. A informação foi divulgada pela matéria do Jaula Cursos.

A investigação foi iniciada após o recebimento de uma denúncia anônima. A denúncia alegava que servidores contratados não estariam cumprindo suas funções de forma efetiva. Eles limitavam-se a assinar o ponto enquanto fardados. Enquanto isso, os agentes concursados estariam sendo responsáveis por cobrir toda a área do município. 

Além disso, a denúncia aponta que os agentes concursados, admitidos em 2021, estariam sendo vítimas de perseguição e abusos psicológicos por parte de seus supervisores. 

De acordo com o Jaula Cursos, em resposta às denúncias, o MPPE determinou a expedição de um novo ofício à Prefeitura de Arcoverde. Eles solicitaram informações sobre o controle de ponto dos servidores e os setores onde estão lotados. A gestão municipal tem um prazo de 10 dias úteis para fornecer as informações solicitadas.

MPPE buscar analisar convocação de aprovados

O MPPE também busca analisar a possibilidade de convocação dos candidatos aprovados no concurso de agentes de endemias de 2019. Caso necessário, a realização de um novo concurso público para resolver a situação também será considerada pelo MPPE.

As investigações continuam em curso, e o MPPE poderá adotar novas medidas caso as irregularidades sejam comprovadas.

Homem foragido é aprovado em concurso 

Cristiano Rodrigo da Silva, de 40 anos, estava foragido da Justiça paulista, mas conseguiu prestar um concurso público para investigador da Polícia Civil de São Paulo e foi aprovado. A polícia só descobriu a situação no dia 10 de março. Isso aconteceu quando ele se apresentou para a prova oral na Academia de Polícia Civil, no Butantã. 

Em nota ao site Terra, a Polícia Civil esclareceu que não poderia excluir o homem do processo seletivo, mesmo após analisar seu histórico na etapa de investigação social. Segundo o STF, isso ocorre porque a exclusão só seria possível caso houvesse contra ele uma sentença condenatória transitada em julgado.

A Justiça havia emitido um mandado de prisão preventiva contra o foragido, mas ainda não havia julgado seu caso.

"Após ser identificada na análise social a existência de mandado de prisão contra o candidato, ele foi preso. Assim, ele ficou impedido de realizar a etapa seguinte, o que resultou em sua desclassificação", complementou a Polícia Civil. 

Cristiano está foragido desde 2007 por um crime cometido em novembro de 2006. Ele é acusado de roubar e matar o comerciante José Roberto Nogueira Ferreira em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo.

No dia do crime, Cristiano e um comparsa, que também estava foragido, utilizaram uma viatura clonada para abordar Ferreira. Em seguida, roubaram seu carro e o mantiveram algemado dentro do veículo. A vítima foi assassinada a tiros, e seu carro acabou incendiado. 

A Polícia Civil chegou aos nomes dos suspeitos após descobrir que a viatura clonada estava sendo mantida em um estacionamento alugado. O comparsa de Cristiano já foi preso e condenado a 14 anos e nove meses de prisão. No entanto, Cristiano permaneceu foragido durante todo esse tempo.

Contudo, para saber mais notícias sobre concurso público, processo seletivo ou vagas de emprego acesse o site www.portaldeprefeitura.com.br/oportunidades.

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