O nível de escolaridade que deverá ser exigido, segundo o termo de referência do contrato, é curso superior completo (bacharelado, licenciatura plena ou graduação tecnológica) em qualquer área.
Policial Penal. Foto: Reprodução
O novo edital para concurso público da Polícia Penal da Paraíba, SEAP/PB, está para ser publicado em breve. A banca organizadora já foi contratada, e a escolhida foi a IDECAN. O concurso deverá disponibilizar 500 vagas imediatas e mais de 500 vagas para preenchimento do cadastro reserva. A remuneração inicial prevista será de R$ 4.844,14.
A remuneração inicial básica é composta pelo vencimento da Classe A, Nível I do cargo, somados ao risco de vida, adicional de representação, auxílio alimentação e bolsa desempenho policial.
O nível de escolaridade que deverá ser exigido, segundo o termo de referência do contrato, é curso superior completo (bacharelado, licenciatura plena ou graduação tecnológica) em qualquer área, desde que reconhecido pelo MEC.
A previsão é que as taxas de inscrição custem R$ 90, considerando a quantidade de inscritos no certame (mais de 8 mil). A banca sugeriu o valor de R$ 120,00.
As etapas incluem provas objetivas, nas quais a banca propôs a inclusão da redação, seguida pela avaliação biopsicossocial, avaliação de heteroidentificação, avaliação médica, exame psicológico e exame toxicológico. Depois, ocorrem a avaliação física, investigação social e o curso de formação. Além disso, é verificado o nível de escolaridade.
Ao menos 994 vagas são oferecidas em concursos e seleções em Pernambuco. Sendo assim, as oportunidades são destinadas a profissionais de nível fundamental, médio, técnico ou superior.
Portanto, as vagas são distribuídas pelas Prefeituras Municipais e pelos demais órgãos do Governo de Pernambuco.
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O Bacen solicitou ao Ministério da Gestão e Inovação a criação de 545 vagas, distribuídas em 410 para analista, 110 para técnico e 25 para procurador.
O edital deve estabelecer taxa de inscrição de R$89 para candidatos de nível médio e R$116 para nível superior.
O Ministério das Cidades justificou o pedido apontando para o "déficit significativo de pessoal" enfrentado atualmente.
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