10 de dezembro de 2018 às 16:44
Cerimônia de diplomação de Jair Bolsonaro Cerimônia de diplomação de Jair Bolsonaro
Em diplomação, Bolsonaro pede confiança daqueles que não votaram nele. No discurso de diplomação, o Presidente eleito, Jair Bolsonaro, prometeu hoje (10) governar para todos, sem qualquer distinção ou dicriminaçao. Bolsonaro pediu a confiança daqueles que não votaram nele. Também afirmou que o voto popular é um “compromisso inquebrantável”. Segundo ele, a construção de uma nação mais justa depende da “ruptura de práticas que retardaram o progresso no país”, como mentiras e manipulação. “A partir de 1º de janeiro, serei o presidente dos 210 milhões de brasileiros. Governarei em benefício de todos sem distinção de origem social, raça, sexo, cor, idade ou religião”, afirmou o presidente eleito durante a cerimônia de diplomação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Bolsonaro disse que a diplomação representa o reconhecimento da decisão do eleitorado brasileiro, em eleições livres e justas. Agradeceu o trabalho da Justiça Eleitoral, o apoio da família e os 57 milhões de votos. Em primeiro lugar, agradeceu a Deus por estar vivo, após ter sido esfaqueado no início da campanha. Ele também declarou:“Eu me dedicarei dia e noite a um objetivo que nos une: a construção de um Brasil justo, seguro e que ocupe o lugar que lhe cabe no mundo.” Novas tecnologias Para o presidente eleito, as novas tecnologias demonstraram sua força nas urnas. “As eleições de outubro revelaram uma realidade distinta das práticas do passado. O poder popular não precisa mais de intermediação. As novas tecnologias permitiram uma eleição direta entre o eleitor e seus representantes. Esse novo ambiente, a crença na liberdade, é a melhor garantia dos ideiais que balizam a nossa Constituição.” Fonte e Imagem: Agência Brasil
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10:54, 06 Dez
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O Corpo de Bombeiros foi acionado e realizou tentativa de reanimação por cerca de 30 minutos, mas não houve sucesso.
As apostas podem ser feitas até as 19h, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa.
A pauta provocou posições contrárias, incluindo eventuais riscos à saúde e à segurança pública, mas o relator defendeu a liberação.
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