04 de abril de 2019 às 18:02
A CCJ ontem frustrou bastante grande parte dos brasileiros. O objetivo era fazer um tipo de sabatina sobre a reforma da Previdência com o ministro Paulo Guedes. O que mais se viu, no entanto, foi chuva de discursos de autopromoção eleitoreira. Perguntas técnicas? Solicitação de explicações de pormenores da reforma? Não. Parecia que muitos deputados nem mesmo tinham lido o texto que trata da reforma.
Teve de tudo entre os parlamentares. Teve até gente chamando o Ministro para conhecer certas cidades do i terior do Brasil. Mas o papel do Ministro não é o de migrar de "técnico" para "político- representativo".
O pior foi a conclusão da solenidade - que de solene, não teve tanta coisa assim. Paulo Guedes se exasperou por ter sido chamado de "tchutchuca" por Zeca Dirceu, deputado que é filho de Zé Dirceu ministro de Lula. Paulo Guedes, dessa forma, sofreu uma agressão gratuita, infantil e desrespeitosa. Não havia necessidade disso.
É uma pena que a audiência de ontem da CCJ tenha sido, no geral, de uma pobreza intelectual ímpar. O nível das discussões poderia ter sido muito mais alto se o foco de cada deputado sentado ontem naquele plenário fosse apenas o Brasil. Pena que nem todo político pensa assim.
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