18 de janeiro de 2018 às 17:19
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A água que chega em nossas torneiras, fornecida e tratada pelas concessionárias (companhias de saneamento) precisa estar dentro de padrões de potabilidade estabelecidos em uma portaria publicada pelo do Ministério da Saúde(Nº 2.914, DE u DE DEZEMBRO DE 2011). O objetivo é garantir a qualidade da água fornecida a população para que esta não ofereça riscos à saúde. Para isso, a água que chega nos lares de pessoas abastecidas por sistemas de distribuição passa por um processo de tratamento desde a captação da água bruta em mananciais (rios, barragens) até o processo final das etapas de tratamento dessa água. Mas, nem toda a população brasileira é abastecida por água tratada. O baixo investimento no saneamento reflete-se na saúde do brasileiro. Doenças causadas ou relacionadas à água são responsáveis por inúmeras internações no país.
Diarréias infecciosas por bactérias ou vírus, hepatite A, a cólera, doenças parasitárias, leptospirose e etc, são exemplos de doenças associadas à água. E embora a água seja uma das substâncias mais abundantes em nosso planeta e essencial a vida do ser humano, algumas dessas doenças podem ser rapidamente disseminadas por meio desse bem natural.
Através de hábitos básicos e simples que incluem desde a ingestão como a utilização para um banho, lavagem de alimentos com uma água infectada ou uma higiene inadequada, armazenamento em recipientes que favoreçam a deterioração da qualidade da água e até mesmo água empoçada que vira habitat de larvas de mosquitos vetores de doenças, põem em risco a nossa saúde.
A situação se agrava em casos de seca ou em locais onde a intermitência de água é mais freqüente, forçando o armazenamento de água em reservatórios próprios, muitas vezes, associado a condições precárias de higiene em regiões onde muitas vezes não há saneamento básico. O aumentando de casos e internação por doenças ”simples” e conhecidas como a diarréia, que podem levar a morte de indivíduos mais vulneráveis, se torna uma realidade bem próxima. A exposição da população a água sem tratamento se torna um problema de saúde pública, é possível notar isso diante de todos os riscos que acompanham essa água quando ela não possui nenhum tipo de trato. Situação proveniente muitas vezes da falta de investimentos na promoção da qualidade da água que a comunidade tem tido acesso, a pouca importância dada a esse bem e a fragilidade de trabalhos em educação em saúde.
Desta forma, é considerável estarmos atentos a qualidade da água que consumos ou viermos a consumir e a fonte onde buscamos essa água. Expostos a uma água sem nenhum tratamento, soluções simples como o uso de hipoclorito de sódio. Ele funciona como desinfetante, sendo utilizado também para purificar a água ao uso e consumo humano, reduzindo as chances de contaminação por vírus, parasitas e bactérias causadores de doenças como as que citamos a cima. Portanto, não desconsidere a procedência da água que você consome. Esteja atento a qualidade da água que chega à sua casa, identifique quaisquer episódios de qualidade indesejável.
As etapas de tratamento pelas quais a água passa, por mais eficientes que sejam podem não ser suficientes para garantir a necessária proteção à saúde. Por isso, além de verificar a procedência qualidade, hábitos higiênicos e cuidados com a manipulação da água a ser consumida são fundamentais para diminuir os riscos de doenças veiculadas pela água.
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Fonte: OpenWeather
Vítima foi encontrada morta em sua residência no loteamento Palmeiras, no município de Tianguá, no Ceará.
A ação terminou com 13 traficantes presos, seis pessoas feridas, entre elas cinco moradores da região.
Daiane estava internada em estado grave após tocar fogo em sua própria residência.
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