13 de novembro de 2023 às 14:35
A Polícia Federal (PF) prendeu mais um suposto integrante do grupo ligado ao Hezbollah que estava planejando ataques terroristas contra prédios da comunidade judaica no Brasil.
A detenção foi realizada no Rio de janeiro no final da tarde do domingo, 12 de novembro.
A prisão é desdobramento da Operação Trapiche, inicialmente aberta na quarta-feira passada (8). Na ocasião, foram presos dois alvos: o autônomo Lucas Passos Lima, 35, detido no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, quando voltava do Líbano, e o técnico em plásticos Jean Carlos de Souza, 38, preso próximo a um hotel onde estava hospedado no centro da capital paulista.
Segundo apurou o Estadão, o terceiro preso da investigação é um músico ligado a Mohammad Khir Adbulmajid, apontado como elo entre o Hezbollah e os brasileiros sob suspeita.
Em depoimento, o novo alvo da Trapiche alegou que foi contratado para fazer um show no Líbano.
Também na mira da PF, o nome de Mohammad está na lista de difusão vermelha - mais procurados - da Interpol. Segundo investigadores, ele estaria no Líbano.
A Operação Trapiche provocou uma crise entre o Ministério da Justiça e o embaixador de Israel em Brasília, Daniel Zonshine, que deu declarações públicas sobre a suposta presença de representantes do Hezbollah no Brasil.
O ministro Flávio Dino reagiu e afirmou que "nenhuma força estrangeira manda na Polícia Federal" e que o caso está sob investigação.
Estadão Conteúdo
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Dezoito pessoas passaram mal ao assistir a encenação, que também foi criticada pela Igreja Católica.
Segundo a companhia aérea, o profissional perdeu a consciência em algum momento após decolagem, com membros da tripulação tendo que aterrissar a aeronave.
A porta-voz da Organização Mundial Meteorológica afirmou que o fenômeno é uma "ameaça extremamente grave".
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