19 de dezembro de 2024 às 15:02 - Atualizado às 15:02
Manifestação por direitos para a população trans. Foto: Arquivo/ Agência Brasil
Prisha Mosley, uma mulher de Michigan, Estados Unidos, que passou por uma transição de gênero na adolescência, está enfrentando sérias dificuldades decorrentes do procedimento.
Atualmente com 26 anos, Prisha não consegue amamentar devido às mudanças hormonais e cirúrgicas que realizou.
O caso ganhou destaque em veículos de comunicação por contra de sua entrevista ao The Telegraph, onde Prisha expressou seu arrependimento pela transição.
No passado, ela foi submetida a uma mastectomia dupla, sem imaginar as complicações que o processo de transição para o sexo masculino poderia causar.
Agora, Prisha está processando os médicos e profissionais envolvidos, alegando que foi enganada durante o processo.
Ela reverteu sua mudança de gênero na adolescência após conhecer seu namorado. Em declarações ao jornal britânico, feitas do lado de fora da Suprema Corte dos EUA, Prisha desabafou sobre suas dificuldades.
"Vou sofrer pelo resto da minha vida por acreditar na minha confusão e por causa daqueles que perpetuam essas mentiras cruéis. Quando eu era muito jovem, as pessoas tentaram me avisar, e essas pessoas foram pintadas como transfóbicas por muitos profissionais médicos que estavam me envenenando. Meu peito está dormente e não sinto meu bebê quando o seguro", disse Prisha.
A Suprema Corte dos Estados Unidos se prepara para decidir sobre a constitucionalidade de uma lei estadual do Tennessee que proíbe tratamentos de transição de gênero para menores de idade.
A legislação veta o uso de bloqueadores de puberdade, terapia hormonal e cirurgias de redesignação de gênero em jovens, e o julgamento pode estabelecer um precedente que impactará leis semelhantes em diversos estados do país.
No centro do debate está a possível violação da 14ª Emenda da Constituição dos EUA, que assegura proteção igualitária perante a lei.
Organizações de direitos humanos argumentam que a lei discrimina adolescentes transgêneros e impede o acesso a tratamentos médicos considerados essenciais para melhorar a saúde mental e reduzir as taxas de suicídio nessa população.
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