17 de novembro de 2023 às 18:11
A juíza Michelli Vieira do Lago Ruesta Changman, da 2ª Vara Judicial de Nova Odessa, interior de São Paulo, ordenou a penhora de 10% do faturamento da Igreja Mundial como parte de uma ação de cobrança de aluguel.
A determinação foi embasada em uma dívida de aproximadamente R$ 35 mil, considerando as diversas demandas judiciais enfrentadas pela denominação religiosa.
"Com essa designação, o administrador-depositário será responsável por todas as decisões referentes à administração do bem e ao aproveitamento de seus rendimentos, enquanto a entidade executada perde o direito sobre o bem, até quitar ao autor da ação o valor principal, juros, custas e honorários advocatícios", afirmou a juíza em sua decisão.
A postura atual da Igreja Mundial do Poder de Deus foi destacada diante da ação judicial relacionada às responsabilidades financeiras em pauta, e a determinação do tribunal em assegurar o cumprimento dos débitos.
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Segundo Débora, essa operação representa o uso de recursos que deveriam ser destinados aos professores para tapar o rombo financeiro da cidade.
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