10 de novembro de 2023 às 13:23
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, agradeceu o apoio do Papa Francisco ao esporte em carta entregue nesta quinta-feira, 9 de novembro, no Vaticano.
No documento, Ednaldo Rodrigues elogia o empenho do Pontífice "para aumentar o engajamento em torno do esporte como instrumento para a criação de um ambiente mais inclusivo e uma sociedade mais coesa e acolhedora".
No texto, o presidente da CBF manifesta ainda o entusiasmo "com a possibilidade do esporte ser tema da Campanha da Fraternidade em 2026", segundo proposta apresentada pelo secretário-geral da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers, em evento realizado em setembro pelo Comitê Olímpico do Brasil, em São Paulo.
Na carta, Ednaldo Rodrigues escreveu que a "CBF está à disposição para colaborar no que for preciso".
Em setembro do ano passado, o presidente da entidade que comanda o futebol no Brasil encontrou o Papa Francisco no Vaticano, quando assinou a Declaração do Esporte para Todos ao final de uma cúpula internacional organizada pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, e pelo Dicastério para a Cultura e a Educação.
O documento foi um convite concreto aos representantes do mundo do esporte presentes no Vaticano a se comprometerem com ações dentro dos três elementos que fazem parte da declaração: a coesão, a acessibilidade e o esporte ser adaptável a todos.
Nesta quinta, um relatório também foi entregue ao Papa sobre a série de iniciativas realizadas pela CBF, inspirada na Declaração do Esporte para Todos.
A CBF lidera uma campanha de combate ao racismo no futebol, apoia a Seleção Brasileira de Futsal de Nanismo e desenvolve uma série de iniciativas para a criação de um ambiente mais inclusivo e uma sociedade mais coesa e acolhedora através do futebol.
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Até agora, o camisa 10 disputou 45 jogos, onde marcou 14 vezes e distribuiu seis assistências.
Nadal ajudou a mudar a história do tênis ao lado do suíço Roger Federer e do sérvio Novak Djokovic nas últimas duas décadas. Juntos, formaram o chamado "Big 3".
Essa não é a primeira vez que o jogador enfrenta um jejum de gols. Entre os meses de maio e junho, Coutinho também ficou pouco mais de um mês sem marcar.
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