Everton Ribeiro, ex-Flamengo, revela diagnóstico de cânncer; saiba mais Foto: Reprodução / Instagram / @evertonri
O ex-jogador do Flamengo e atual meio-campista do Bahia Everton Ribeiro assustou os fãs ao revelar o diagnosticado de câncer de tireoide na tarde da segunda-feira, 6 de outubro. Apesar do susto, o atleta tranquilizou a todos ao afirmar que passou por uma cirurgia para tratar a doença.
Em seu perfil no Instagram, o camisa 10 contou que recebeu o diagnóstico há aproximadamente um mês e que segue em recuperação.
"Oi, amigos. Preciso compartilhar uma notícia com vocês. Há cerca de um mês, fui diagnosticado com um câncer na tireoide. Hoje fiz a cirurgia e tudo correu bem, graças a Deus. Sigo em recuperação, com fé e com o apoio da minha família e de vocês. Obrigado por cada oração e carinho. Ter vocês ao meu lado faz toda a diferença. Tenho certeza de que vamos vencer mais essa batalha juntos"
Segundo o jogador, a cirurgia aconteceu durante o período em que o Campeonato Brasileiro ficou pausado por causa da Data Fifa. Até o momento, o Bahia, atual clube do Everton, não divulgou o tempo que o meia ficará de recuperação, mas o esperado é que ele seja poupados dos treinos desta semana.
O câncer de tireoide é uma doença relativamente rara, mas que tem registrado aumento no número de casos diagnosticados nos últimos anos. A tireoide é uma glândula localizada na parte frontal do pescoço, responsável pela produção de hormônios que regulam o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.
De acordo com especialistas, o câncer de tireoide pode se manifestar de diversas formas, sendo o nódulo palpável no pescoço o sintoma mais comum. Outros sinais incluem rouquidão, dificuldade para engolir, dor local e aumento dos gânglios linfáticos. Em muitos casos, a doença é descoberta de forma incidental, durante exames de imagem realizados por outros motivos.
Entre os fatores de risco, destacam-se exposição à radiação, histórico familiar de câncer de tireoide e idade, sendo mais frequente em mulheres entre 30 e 50 anos. Apesar de assustador, a boa notícia é que a maioria dos casos apresenta alto índice de cura, especialmente quando diagnosticados precocemente.
O tratamento varia conforme o tipo e estágio do câncer, mas geralmente envolve cirurgia para remoção da tireoide, acompanhada de terapia com iodo radioativo e hormonioterapia para repor os hormônios da tireoide. O acompanhamento médico contínuo é essencial para monitorar recidivas e ajustar a dose de hormônios, garantindo qualidade de vida ao paciente.
Especialistas alertam para a importância de exames regulares e atenção a alterações no pescoço, pois o diagnóstico precoce é determinante para o sucesso do tratamento e aumento da sobrevida.
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