04 de janeiro de 2024 às 14:09
A Copa São Paulo de Futebol Júnior, mais conhecida como Copinha, é um dos torneios mais aguardados do calendário esportivo brasileiro, e, em 2024, os clubes pernambucanos estão mais uma vez prontos para deixar sua marca.
A Federação Pernambucana de Futebol celebra a participação de suas promissoras equipes nesta competição de grande relevância para o desenvolvimento dos jovens talentos.
Neste ano na Copinha, os times pernambucanos que buscam a glória na Copa São Paulo são: Náutico, Retrô, Santa Cruz e Sport.
Cada equipe carrega consigo a responsabilidade de representar o nosso estado.
Os atletas da base do Santa Cruz entram em campo nesta quinta-feira, 4 de janeiro, às 15h15, para enfrentarem a equipe do Rio Branco-AC, no Ernesto Rocco.
O primeiro confronto do Retrô na Copinha foi contra o Avaí, no estádio Comendador Souza, nesta quarta-feira (3), onde o clube perdeu por 2×1.
A partida foi transmitida no Youtube Futebol Paulista. O time azulino está no grupo 32, juntamente com Avaí, Nacional-SP e São Caetano, na cidade de São Paulo.
O primeiro clube pernambucano a entrar na Copinha deste ano foi o Retrô, onde enfrentou o Avaí e perdeu por 2×1.
O Sport enfrenta o Cruzeiro Arapiraca, no Estádio Municipal Ildeu Silvestre do Carmo, às 13h15 desta quinta-feira.
A partida está sendo transmitida no Youtube Paulistão. O time rubro negro está no grupo 23 juntamente com o Cruzeiro-AL, Aster Brasil-SP, Santo André-SP, na cidade de Itaquaquecetuba.
No dia 05 de janeiro, o Náutico disputa com o Trindade-GO, às 15h15, no estádio Senador José Ermínio de Moraes.
A partida será transmitida no Youtube Futebol Paulista. A equipe alvirrubra está no grupo 20 junto também de XV de Piracicaba e Sharjah Brasil, na cidade de Alumínio.
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A última rodada do fim de semana confirmou as vagas de Portugal e Noruega, que se juntaram às demais seleções já garantidas.
O Submarino Amarelo, em suas redes sociais, oficializou sua participação na competição. Com isso, as equipes devem se enfrentar em julho, na Arena de Pernambuco.
A medalhista olímpica acredita que a proibição garante a isonomia nas modalidades femininas dos esportes olímpicos.
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