16/07/2025 - 01:24
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Para ela, o simples fato de não querer continuar a gravidez já é motivo suficiente para interrompê-la.
05 de julho de 2025 às 09:09 - Atualizado às 09:38
Cantora britânica diz que perdeu a conta de quantas vezes já abortou: "Engravidava toda hora" Foto: Reprodução / Instagram
A cantora britânica Lily Allen surpreendeu ao revelar que passou por diversos abortos na juventude. Segundo ela, a maior parte dos procedimentos ocorreu antes de completar 23 anos de idade. Em entrevista ao podcast Miss Me, da BBC, a artista afirmou que realizou tantos abortos que sequer consegue se lembrar da quantidade exata.
Atualmente, Lily utiliza o dispositivo intrauterino (DIU) como método contraceptivo, mas contou que, antes disso, enfrentava dificuldades para se prevenir. “Era um completo desastre e engravidava o tempo todo”, declarou.
Durante a entrevista, a artista também compartilhou um episódio em que seu parceiro à época assumiu os custos do procedimento. Na ocasião, segundo ela, o gesto foi interpretado como um ato de carinho. “Achei super-romântico”, disse.
Lily Allen ainda criticou os discursos que defendem o aborto apenas em casos extremos, como estupro ou risco à vida da gestante. Para ela, o simples fato de não querer continuar a gravidez já é motivo suficiente para interrompê-la. “A maioria das pessoas que conheço, eu inclusive, simplesmente não queria ter um maldito bebê. Isso já é motivo suficiente”, afirmou.
A cantora é mãe de duas meninas: Ethel, de 13 anos, e Marnie, de 11, fruto de seu casamento com o ex-marido Sam Cooper, com quem foi casada entre 2011 e 2018.
Em uma missa dedicada às famílias, crianças, avós e idosos, o pontífice reforçou o valor do matrimônio tradicional e criticou o uso distorcido da liberdade para justificar a morte. Leão XIV afirmou que o matrimônio é mais do que um ideal.
“Com o coração cheio de gratidão e esperança, digo a vocês, esposos: o matrimônio não é um ideal, mas o modelo do verdadeiro amor entre um homem e uma mulher: amor total, fiel e fecundo”, declarou o papa durante a homilia, citando a encíclica Humanae Vitae (1968).
O líder da Igreja Católica defendeu o que chamou de “matrimônios sagrados” como resposta às forças que fragilizam as relações humanas. Leão XIV criticou atitudes que colocam a vida em risco e desvalorizam a dignidade humana.
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