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VÍDEO: Porta-voz do Hamas AMEAÇA repetir o massacre de 7/10 “até que Israel seja ANIQUILADO”

O representante ainda declarou em entrevista a uma TV libanesa que a “existência de Israel é ilógica” e que tudo feito pelo grupo árabe é “justificado”.

01 de novembro de 2023 às 15:57

Em entrevista ao canal de TV libanês LCBI, que foi ao ar no dia 24 de outubro, o porta-voz do grupo terrorista Hamas, Ghazi Hamad, disse que eles repetirão o massacre de 7 de outubro “até que Israel seja aniquilado”.

“A existência de Israel é ilógica. A existência de Israel é o que causa toda a dor, sangue e lágrimas. É Israel, não nós. Somos as vítimas da ocupação. Ponto final. Portanto, ninguém deveria nos culpar pelas coisas que fazemos. Em 7 de outubro, 10 de outubro, 1.000.000 de outubro, tudo o que fazemos está justificado", declarou.
Assista:

[video width="1080" height="1920" mp4="https://storage.googleapis.com/uploads.portaldeprefeitura.com.br/2023/11/porta-voz-hamas-ameaca-israel.mp4"][/video] Hamad abandonou uma entrevista à BBC, no dia 26 de outubro, ao ser questionado como justificava o assassinato de famílias israelenses enquanto dormiam. Leia também: >>> ISRAEL X HAMAS: grupo com DEZENAS de BRASILEIROS são RESGATADOS da Cisjordânia, na Palestina Em participação na TV libanesa, o representante voltou a ameaçar Israel e países do Ocidente, como o grupo terrorista tem feito desde sua fundação. Um outro membro do Hamas, Yunis Al-Astal, disse em 2008 que o grupo conquistaria Roma, a capital do catolicismo, a América e a Europa Oriental. Mais de 9 mil mortos A guerra travada entre Israel e o Hamas já fez mais de 9 mil vítimas fatais. Do lado palestino já foram mortas 8.005 pessoas e 20.242 ficaram feridos. Já em Israel, 1.045 morreram e 5.431 é o número de feridos. As informações são do Ministério da Saúde palestino e da TV Al Jazeera. Os números não podem ser verificados de maneira independente. Sem cessar-fogo O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira, 30 de outubro, que os apelos a um cessar-fogo na Faixa de Gaza são apelos à rendição de Israel ao Hamas.

“Israel não concordará com a cessação das hostilidades após os horríveis ataques de 7 de Outubro”, afirmou o líder, em comentários em inglês a meios de comunicação estrangeiros. “Os apelos a um cessar-fogo são um apelo a Israel para que se renda ao Hamas, que se renda ao terror, que se renda à barbárie. Isso não vai acontecer”, disse. “Este é um momento de guerra. Hoje, traçamos um linha entre a civilização e a barbárie”, afirmou o líder. “Esta é uma batalha da civilização. A batalha de Israel contra o Hamas e o Irã é a sua batalha”, afirmou.

Netanyahu afirmou ainda que ninguém teria apelado aos EUA para concordarem com um cessar-fogo após o ataque a Pearl Harbor durante a Segunda Guerra Mundial, ou após o 11 de setembro. O primeiro-ministro afirma que deve haver uma “distinção moral entre o assassinato deliberado de inocentes e o tipo de vítimas não intencionais que acompanham todas as guerras legítimas”, em comentários sobre o número de mortos em Gaza.

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