06 de novembro de 2018 às 11:22
[caption id="attachment_6116" align="aligncenter" width="300"] Foto: assessoria nacional PSB[/caption]
Nesta segunda-feira (5), a executiva nacional do PSB, assinou um documento que oficializa seu posicionamento em relação ao atual governo federal, representado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). O partido declara que será uma "resistência sem tréguas" mas nega a "oposição sistemática”.
“Não será uma oposição sistemática, será em face de questões concretas e na defesa intransigente da democracia, da liberdade de imprensa e dos direitos sociais conquistados ao longo de 30 anos de democracia”, afirmou o presidente do partido, Carlos Siqueira.
No texto a legenda explica que, "em nome dos brasileiros que precisam de emprego", "que têm expectativas de aprimoramento do SUS" e "que desejam ir e vir de duas casas, caminhar para o trabalho em segurança", o PSB será "uma resistência sem tréguas, mas em uma perspectiva que busca o bem comum".
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Foto: assessoria nacional PSB[/caption]
A reunião ocorreu na sede do partido em Brasília, com a cúpula do PSB, além de parlamentares da atual legislatura os eleitos esse ano, também participaram do encontro para realizar um balanço da disputa e discutir os rumos do novo governo.
O governador reeleito Paulo Câmara (PSB-PE) também participou da reunião, ao lado de Renato Casagrande (ES), também eleita, além de Márcio França (SP), Rodrigo Rollemberg (DF) e João Capiberibe (AP), que perderam a disputa ao governo dos seus estados.
Paulo aproveitou a viagem para se reunir com o Ministro da Integração Antônio de Pádua, conseguindo pelo menos R$ 39 milhões para a Adutora do Agreste, disponibilizados ainda essa semana, segundo ele.
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Foto: assessoria nacional PSB[/caption]
O presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, disse no final da reunião, em entrevista à imprensa, que a oposição será feita mediante temas "em face de questões concretas". Para Siqueira será preciso aguardar o início do novo governo para saber quais serão as pautas, mas que "os prenúncios não são os melhores".
"O governo não se estabeleceu ainda e não sabemos ainda o que ele vai propor. [...] Vamos agir em face da realidade", declarou.
Em relação ao bloco entre o PSB com o PCdoB e o PDT, Siqueira fala em adesão de outras legendas, como o PV e o PPS.
Para ele o partido está aberto a se "juntar com todos aqueles que desejarem defender a democracia, a liberdade de imprensa e os direitos sociais".
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