04 de abril de 2023 às 14:14
Durante uma conferência realizada em Entebbe, o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, pediu que os líderes africanos rejeitem “a promoção da homossexualidade”. A conferência contou com a presença de políticos de 22 países africanos, incluindo Zâmbia, Quênia e Serra Leoa. Parlamentares britânicos também foram à conferência. Ao falar sobre o assunto, Museveni disse que “a África deve ser a liderança para salvar o mundo dessa degeneração e decadência (…) Se as pessoas de sexo oposto [sic] pararem de se apreciar, como a raça humana será propagada?”, questionou. A fala do mandatário abre discussões sobre uma a possibilidade de ele sancionar o projeto de lei anti-homossexualidade que foi aprovado pelo parlamento ugandês no mês passado. O projeto de lei, conforme o jornal inglês The Guardian, impõe a pena de morte para “homossexualismo agravado” e prisão perpétua para “recrutamento, promoção e financiamento” de “atividades do mesmo sexo”. Além disso, presidente de Uganda elogiou, políticos do país por empenho no projeto de lei “anti-gay”, e prometeu “nunca permitir a promoção e divulgação da homossexualidade em Uganda”, destacando que “isso nunca será tolerado”. Leia mais: >>> Vídeo: No Recife, vigilante de parque pede para casal gay parar de se beijar e é afastado pela prefeitura; assista Opinião do Papa Francisco Mais uma vez se posicionando sobre a comunidade LGBTQIA+, o papa Francisco destacou que a homossexualidade não é crime, mas seguiu a linha doutrinária da Igreja Católica ao reforçar que é “pecado”. A fala ocorreu em entrevista à Associated Press. Segundo o papa, é necessário distinguir a ideia de crime e pecado no caso da homossexualidade.
“Não é crime. Sim, mas é pecado”, afirmou. “Também é pecado não ter caridade uns com os outros”, acrescentou ele.
O pontífice reconheceu que existem bispos da Igreja em várias partes do mundo que apoiam leis que criminalizam a homossexualidade ou discriminam a comunidade LGBTQIA+, mas atribuiu as atitudes a origens culturais e destacou que “os bispos precisam passar por um processo de mudança para reconhecer a dignidade de todos”. É a primeira vez que o papa fala sobre as leis. As afirmações são condizentes com a linha de pensamento já exposta por ele em outras entrevistas, em que destaca que membros da comunidade LGBTQIA+ devem ser acolhidos. Da redação do Portal com informações do Conexão Política
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