01 de novembro de 2023 às 17:26
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apresentou, na terça-feira, 31 de outubro, o resultado da Operação Mute, realizada pela Secretaria Nacional de Política Penais (Senappen), que apreendeu 1.166 aparelhos celulares usados por organizações criminosas para comunicação ilícita no interior dos presídios do país. A Senappen iniciou a Operação Mute no dia 16 de outubro foi encerrada no dia 27. O saldo contabilizou, além de celulares, um revólver, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes. A revista geral ocorreu em 68 penitenciárias, de 26 estados. Dez estados demostraram possuir rotina de controle efetiva com revistas frequentes e tiveram registro de zero celulares no interior das unidades prisionais. Leia mais: >>> PRESÍDIO DE PERNAMBUCO: nova operação da polícia penal apreende drogas, facas, celulares e litros de cachaça >>> Em Pernambuco, mais de dois mil celulares apreendidos em presídios são entregues para reciclagem
“Lembramos o grande potencial que cada celular apreendido significa no enfraquecimento das redes de atuação do crime organizado, uma vez que essa comunicação externa é vital à manutenção da cadeia de comando das facções. Então, quando nós apreendemos, num período curto, 1.166 celulares, isso significa que também é uma diretriz perene, permanente”, relatou o ministro Flávio Dino.
A operação inédita é a maior realizada pela Senappen nesse contexto de combate ao crime organizado. Contou com a colaboração de 3.305 policiais penais, entre estaduais e federais, que revistaram 2.684 celas e movimentaram 55.919 detentos. Durante as ações, o passo inicial é interromper a comunicação com uso de tecnologia que embaralha o sinal e, em seguida, ocorre a busca aos aparelhos com ações de revistas em pavilhões e celas. Os aparelhos celulares são as principais ferramentas utilizadas pelo crime organizado para a perpetuação de delitos e o consequente avanço da violência nas ruas. Ministério da Justiça
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
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