28 de maio de 2019 às 09:38
[caption id="attachment_13128" align="aligncenter" width="786"] Foto: Divulgação[/caption] Ciro Gomes (PDT) está no Recife para palestras na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O ex-ministro classificou nesta segunda-feira (27) Jair Bolsonaro (PSL) como integrante de uma “ultra direita xucra” e afirmou que a pauta de costumes adotada pelo presidente choca uma ala da direita que estaria se mobilizando em torno do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). O ex-candidato à presidência acusou o presidente Bolsonaro de "homofobia". "Essa coisa recorrente que não sai da cabeça do cara só pode ser coisa de armário, de falar de gay, de tamanho do membro viril dos orientais. Todo dia tem um assunto desse tipo”, afirmou. “Bolsonarismo não é direita, é ultra direita, é fascismo no seu estado mais bruto. Homofobia, misoginia, horror à questão da sustentabilidade ambiental”, disse ainda Ciro Gomes. “Isso é o que o Bolsonaro é. A direita mesmo está se organizando para vir com o Doria e fica horrorizada nessas coisas”. O pedetista ainda criticou as manifestações a favor de Bolsonaro e contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), realizadas nesse domingo (26). “Hoje, o homem mais interessado em fazer a agenda de mercado acontecer é Maia (o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do DEM do Rio de Janeiro) e essa gente foi para a rua esculhambar. Essa gente não tem nada na cabeça”, afirmou. Ciro ainda não mostro ficar surpreso com as manifestações do último domingo (26). “Um governo constituído com valores tao concretos como o fascismo representa sempre tem um percentual da população. Evidente, e eu li num texto notável jornalista Reinaldo Azevedo, que com essa gente ele não se elegeria mais. Mas essa gente é suficiente para mostrar que temos que tratar esse fenômeno com mais cuidado, sofisticação e respeito, mais do que sugeria um pensamento esquerdista menos reflexivo e humilde”, avaliou.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
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