19 de fevereiro de 2019 às 14:27
O Ministério Público de Pernambuco instaurou Procedimento Investigatório Criminal (PIC) em desfavor do prefeito de Camaragibe, Demóstenes Meira. O MPPE deu a Meira 72 horas para responder se a noiva deste possui algum vínculo empregatício com a prefeitura. O MPPE, na mesma solicitação, pediu mais esclarecimentos do gestor municipal. A instituição quer esclarecimentos sobre quantos guardas municipais trabalharam na segurança do bloco "Canário Elétrico". Denivaldo Freire, presidente do referido bloco e titular da Secretaria de Educação de Camaragibe também foi lembrado pelo MPPE. Freire terá que apresentar documentação que mostre quem pagou as despesas do bloco e do show da noiva de Meira. Já o Tribunal de Contas do estado proibiu, em documento, que Demóstenes Meira pague quaisquer gastos carnavalescos com verba pública. A referida proibição se estende até mesmo a apoios e patrocínios. Imagem: jornaldosvales.com.br
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
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