03 de janeiro de 2024 às 11:50
O garoto Ryan, de apenas 2 anos, morreu após ser vítima de estupro e um espancamento brutal em meio as comemorações de Réveillon.
O principal suspeito do crime é o próprio padrasto da criança, que tem um filho de 3 anos.
De acordo com a polícia, a mãe do menino disse que pediu ao companheiro que colocasse Ryan na cama e no dia segunite, já encontrou o filho sem vida.
O homem de 21 anos, que já tem passagem na Justiça por tráfico de drogas e violência doméstica contra a mãe da criança, chegou a ficar preocupado, querendo saber para qual presídio seria levado.
Segundo constatou o laudo pericial, o menino tinha sinais de violência no ânus, o que levanta a possibilidade de abuso sexual, bem como sinais de asfixia.
A delegada que responde pelo caso disse que o fígado do menino estourou pela gravidade dos golpes que recebeu.
Familiares disseram que Ryan temia muito o padrasto. O crime ocorreu em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo.
No domingo, 10 de dezembro, Reynaldo Rocha Nascimento foi preso pela polícia civil, suspeito por assassinar a criança Kemilly Hadassa Silva, sua prima de 4 anos.
Ele confessou, em depoimento, que decidiu matar a menina porque ela começou a chorar após ser estuprada.
No primeiro momento, Reynaldo começou a cortar o pescoço da criança para evitar chamar atenção com o choro, mas desistiu e começou a enforcá-la.
Com a ajuda de sua própria mãe, ele escondeu o corpo da menina dentro de um saco de ração e jogou no meio lixo, localizado na Beira-Rio, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense(RJ).
Kemilly Hadassa estava desaparecida desde a madrugada de sábado (9), quando dormia com os irmãos no bairro do Cabuçu, em Nova Iguaçu.
Na manhã seguinte, por volta das 5h, Suelen, a mãe de Kemilly, encontrou o portão da casa aberto e não encontrou a criança.
A família logo suspeitou que a menina havia sido sequestrada, mas ninguém havia ouvido gritos ou estranhado a presença de alguém na região.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
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