03 de novembro de 2023 às 18:14
A concessão do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pela Câmara Municipal de São Paulo é uma decisão que foi tomada pelos vereadores do município. O título de cidadão ou cidadã paulistana é uma honraria concedida a pessoas que, mesmo não sendo nascidas em São Paulo, tenham contribuído de alguma forma para a cidade ou demonstrem méritos para receber tal distinção. No caso específico, os vereadores Rinaldi Digilio e Fernando Holiday propuseram a concessão do título com base no trabalho de Michelle Bolsonaro voltado para pessoas com deficiência, doenças raras, autismo e inclusão de libras. A decisão de conceder esse título a alguém é feita com base no julgamento dos vereadores e não necessariamente requer uma ligação específica da pessoa com a cidade. É importante ressaltar que essa é uma decisão local e política, e a escolha de conceder tais títulos varia de acordo com os critérios e avaliações dos vereadores envolvidos.
O Instituto Paraná Pesquisas divulgou, na quinta-feira, 26 de outubro, um segundo levantamento que aponta Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, como a candidata favorita para uma vaga no Senado que poderia se abrir caso o senador Sergio Moro seja cassado. Apesar de não ter residência eleitoral no estado, a líder do PL Mulher é apontada com 35,7% das intenções de voto em uma pesquisa estimulada. A ação contra Sergio Moro no TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná) foi instaurada pelo partido da ex-primeira-dama e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em conjunto com o PT. O partido de direita aponta irregularidades nos gastos de campanha quando o ex-juiz lançou sua candidatura à Presidência da República pelo Podemos e, posteriormente, migrou para o União Brasil para concorrer à uma vaga no Senado. Enquanto isso, a legenda de esquerda menciona “inúmeras ilicitudes” e “movimentações financeiras suspeitas” como justificativa para a ação. Caso ocorra a cassação, a vaga na Casa Alta abrirá caminho para a convocação de novas eleições, o que tem impulsionado negociações internas nos partidos. Outros nomes influentes em Brasília também estão na disputa, como o ex-governador Alvaro Dias (Podemos), que tem o apoio de 24,4% do eleitorado, e a deputada federal e ex-senadora Gleisi Hoffmann (PT), que possui 16,2% de preferência. A pesquisa também apontou que a esposa de Sergio Moro, a deputada federal Rosângela Moro (União-SP), tem apenas 7,4% das intenções de voto, mesmo também não tenha domicílio eleitoral no Paraná. As limitações para as candidaturas da ex-primeira-dama e da parlamentar do União Brasil também são aspectos abordados no estudo. Retirando as duas candidatas possíveis, Alvaro Dias (34,4%) e Gleisi Hoffmann (16,7%) são os favoritos na disputa pela vaga. O deputado Paulo Martins (PL-PR) e o ex-ministro Ricardo Barros (PP), também aparecem bem posicionados na pesquisa, com 14,3% e 9,1% respectivamente. O levantamento ouviu 1.556 eleitores no estado do Paraná entre os dias 19 e 23 de outubro, a margem percentual de erro é de 2,5 pontos e nível de confiança de 95%.
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
O ministro da Fazenda fez está declaração no comício de campanha de Guilherme Boulos, onde também comentou sobre os demais adversários do candidato do PSOL, dizendo que "a concorrência está muito fraca".
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