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Ex-Primeira dama, Michelle Bolsonaro, receberá titulo de CIDADÃ PAULISTANA

A honraria foi aprovada na quarta-feira (03), com 37 votos favoráveis e 15 contrários.

03 de novembro de 2023 às 18:14

A concessão do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pela Câmara Municipal de São Paulo é uma decisão que foi tomada pelos vereadores do município. O título de cidadão ou cidadã paulistana é uma honraria concedida a pessoas que, mesmo não sendo nascidas em São Paulo, tenham contribuído de alguma forma para a cidade ou demonstrem méritos para receber tal distinção. No caso específico, os vereadores Rinaldi Digilio e Fernando Holiday propuseram a concessão do título com base no trabalho de Michelle Bolsonaro voltado para pessoas com deficiência, doenças raras, autismo e inclusão de libras. A decisão de conceder esse título a alguém é feita com base no julgamento dos vereadores e não necessariamente requer uma ligação específica da pessoa com a cidade. É importante ressaltar que essa é uma decisão local e política, e a escolha de conceder tais títulos varia de acordo com os critérios e avaliações dos vereadores envolvidos.

MICHELLE BOLSONARO lidera PESQUISA por vaga no SENADO com 35,7% das intenções de voto, revela LEVANTAMENTO

O Instituto Paraná Pesquisas divulgou, na quinta-feira, 26 de outubro, um segundo levantamento que aponta Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, como a candidata favorita para uma vaga no Senado que poderia se abrir caso o senador Sergio Moro seja cassado. Apesar de não ter residência eleitoral no estado, a líder do PL Mulher é apontada com 35,7% das intenções de voto em uma pesquisa estimulada. A ação contra Sergio Moro no TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná) foi instaurada pelo partido da ex-primeira-dama e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em conjunto com o PT. O partido de direita aponta irregularidades nos gastos de campanha quando o ex-juiz lançou sua candidatura à Presidência da República pelo Podemos e, posteriormente, migrou para o União Brasil para concorrer à uma vaga no Senado. Enquanto isso, a legenda de esquerda menciona “inúmeras ilicitudes” e “movimentações financeiras suspeitas” como justificativa para a ação. Caso ocorra a cassação, a vaga na Casa Alta abrirá caminho para a convocação de novas eleições, o que tem impulsionado negociações internas nos partidos. Outros nomes influentes em Brasília também estão na disputa, como o ex-governador Alvaro Dias (Podemos), que tem o apoio de 24,4% do eleitorado, e a deputada federal e ex-senadora Gleisi Hoffmann (PT), que possui 16,2% de preferência. A pesquisa também apontou que a esposa de Sergio Moro, a deputada federal Rosângela Moro (União-SP), tem apenas 7,4% das intenções de voto, mesmo também não tenha domicílio eleitoral no Paraná. As limitações para as candidaturas da ex-primeira-dama e da parlamentar do União Brasil também são aspectos abordados no estudo. Retirando as duas candidatas possíveis, Alvaro Dias (34,4%) e Gleisi Hoffmann (16,7%) são os favoritos na disputa pela vaga. O deputado Paulo Martins (PL-PR) e o ex-ministro Ricardo Barros (PP), também aparecem bem posicionados na pesquisa, com 14,3% e 9,1% respectivamente. O levantamento ouviu 1.556 eleitores no estado do Paraná entre os dias 19 e 23 de outubro, a margem percentual de erro é de 2,5 pontos e nível de confiança de 95%.

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