DIA DE FINADOS em PAULISTA: programação reúne MILHARES de PESSOAS com direito a SERVIÇOS da SAÚDE

Fé, louvores e atividades de bem-estar tornaram o Dia de Finados em Paulista, uma experiência acolhedora e gratificante aos milhares de visitantes que movimentaram o Cemitério Campo São José, na quinta-feira, 02 de novembro. Além de homenagear com orações, flores e visitar o local de sepultamento dos entes queridos, os visitantes participaram de uma celebração litúrgica celebrada às 7h da manhã. Ao meio dia, foi realizada uma missa campal, na Igreja Matriz de Santa Isabel, no Centro. Leia também: >>>Cemitério municipal de Paulista recebe grande movimentação no Dia de Finados Sozinhos ou em pequenos grupos, os visitantes do cemitério fizeram momentos de reflexão, zelo e partilha para homenagear os entes falecidos. Para a dona de casa Karla Ramos, 57 anos, o Dia de Finados é sinônimo de saudade e boas lembranças do pai, do esposo e de um sobrinho.

"Sinto muita paz neste lugar. Eu e meus familiares estamos sempre por aqui para orar pelos que já partiram e acalentar os corações marcados pela ausência de pessoas que um dia tanto amamos", explicou.

A primeira missa foi conduzida pelo Padre Carlos Fred, que em sua homilia destacou como a fé fortalece os viventes.

"Estamos reunidos neste dia, para celebrar a vida em seu estado de plenitude. Nós cremos no viver além do que podemos enxergar, e a data de hoje nos relembra desta esperança na vida eterna", disse.

Durante todo o dia de programação, a gestão municipal do Paulista disponibilizou, no entorno do cemitério municipal, serviços de saúde para a população, como: aferição de pressão e glicose. Para celebrar a data, já na igreja, Fátima Amaral chegou cedo para participar da segunda celebração eucarística, ministrada pelo pároco da paróquia de Santa Isabel, Adriano Chagas, que deixou aos presentes uma bela mensagem de fé e fortaleza.

"Preparar para o momento da nossa partida, faz com que também possamos dar mais sentido a cada minuto do viver, valorizamos também cada ato da nossa existência humana como se fosse a última ação. E é válido afirmar que a morte não nos amedronta, pois se temos fé vivemos e morremos em Cristo. A vida eterna começa com a nossa finitude", declarou o sacerdote.