10 de janeiro de 2024 às 14:30
Em meio a uma onda de violência no Equador, mais de 130 agentes penitenciários e outros funcionários são mantidos como reféns por detentos, nesta quarta-feira, 10 de janeiro, em pelo menos cinco prisões do país.
A crise é resultado de um problema de segurança crescente causado pelas gangues de tráfico de drogas que transportam cada vez mais cocaína pelo país. O presidente Daniel Noboa, que assumiu o cargo em novembro prometendo enfrentar a situação, definiu na terça-feira (9) 22 gangues como organizações terroristas, o que as torna alvos militares oficiais do país.
Os ataques fazendo reféns começaram na madrugada da segunda (8). Informações dão conta de que fugiu da prisão o líder da gangue Los Choneros, Adolfo Macías, no fim de semana, o que levou o presidente a declarar estado de emergência por 60 dias.
Ele endureceu o decreto na terça-feira, após uma série de explosões em todo o país e a dramática tomada de uma estação de TV por homens armados durante uma transmissão ao vivo.
O governo disse que a violência é uma reação ao plano de Noboa de construir uma nova prisão de alta segurança para os líderes de gangues.
As autoridades falaram pouco sobre os reféns nas prisões, embora a agência prisional SNAI tenha dito que 125 deles são guardas, enquanto 14 são funcionários administrativos. Onze pessoas foram libertadas na terça-feira, segundo a agência.
“A polícia nacional e as Forças Armadas estão trabalhando para proteger a integridade dos funcionários do serviço de segurança prisional que estão detidos”, disse o SNAI em uma mensagem aos jornalistas nesta quarta-feira. “Estamos aguardando informações oficiais sobre a situação.”
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
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