CHUVA NO FERIADÃO? Apac emite previsão do TEMPO em PERNAMBUCO; VEJA

Será que vai chover durante o feriadão prolongado de Finados? A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) prevê nuvens e chuvas passageiras. Roni Guedes, meteorologista da agência, detalhou a previsão para o estado.

"Para o litoral, se houver alguma chuva, será de forma passageira e rápida – apenas na madrugada, mas com predomínio de sol durante todo o feriadão. No Sertão, poderemos ter chuvas rápidas isoladas, entre o final da tarde e o início da noite do dia 2 e do sábado, mas com predomínio de sol ao longo do dia. Já na região Agreste, o tempo deve ficar aberto e bastante quente durante todo o feriado", disse Roni Guedes.

A Apac diz ainda que a média histórica de temperatura do Recife é perto de 30,5ºC, mas, atualmente, estão acima de 32ºC e, em alguns municípios da Zona da Mata, têm chegado aos 33ºC. Tábua de marés Quinta-feira (2)

• Às 0h23: 0,4m;
• Às 6h19 - 1,8m;
• Às 12h26 - 0,6m;
• Às 18h36 - 1,9m.

• Às 1h15 - 0,6m;
• Às 07h08 - 1,6m;
• Às 13h15 - 0,9m;
• Às 19h34 - 1,8m.

• Às 2h23 - 0,7m
• Às 8h23 - 1,6m;
• Às 14h41 - 0,9m;
• Às 20h54 - 1,7m.

• Às 3h51 - 0,8m;
• Às 10h01 - 1,6m;
• Às 16h27 - 1,0m;
• Às 22h23 - 1,7m.

Em novembro, a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de chuva abaixo da climatologia (média) para o mês na faixa que abrange os estados de Roraima, Amapá, centro norte do Amazonas e do Pará, Tocantins e grande parte da Região Nordeste, com volumes inferiores a 80 milímetros (mm). Entretanto, na parte leste da Região Nordeste, incluindo o Ceará, a chuva deve ficar próxima da média histórica, com acumulados abaixo de 40 mm. Já no sul da Região Norte, a chuva pode ultrapassar 180 mm. Em grande parte das regiões Centro-Oeste e Sudeste, a previsão indica chuva acima da média e a volta da chuva em áreas do sudeste de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo, com volumes que podem superar 200 mm. Para a Região Sul, a previsão é de chuva acima da média em todo o território (tons em azul na figura 1a), principalmente no oeste do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde os volumes podem ficar acima de 160 mm.